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    Eleições 2022

    Nova pesquisa Quaest, ameaças de Putin e mais de 21 de setembro

    Pesquisa Genial/Quaest para as eleições presidenciais de 2022 traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente, com 44% das intenções de voto no primeiro turno, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 34%

    CNN Brasil

    A nova pesquisa Genial/Quaest para as eleições presidenciais de outubro, e as declarações do presidente russo Vladimir Putin sobre potencial uso de armas nucleares na guerra na Ucrânia estão entre os destaques desta quarta-feira (21).

    Pesquisa Quaest para presidente: Lula tem 44%; e Bolsonaro, 34%

    Pesquisa Genial/Quaest para as eleições presidenciais de 2022, divulgada nesta quarta-feira (14), traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente, com 44% das intenções de voto no primeiro turno, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 34%. O primeiro turno das eleições está marcado para 2 de outubro.

    Depois aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6%, e Simone Tebet (MDB), com 5%, e Soraya Thronicke (União Brasil), com 1%.

    Felipe D’Avila (Novo), Vera Lucia (PSTU), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Padre Kelmon (PTB) não pontuaram.

    Putin ameaça usar “todos os meios à nossa disposição” para defender a Rússia

    O presidente russo, Vladimir Putin, fez referência clara, nesta quarta-feira (21), ao seu potencial uso de armas nucleares, dizendo que “aqueles que tentam nos chantagear com armas nucleares devem saber que os ventos predominantes podem virar em sua direção”.

    Ao anunciar uma mobilização parcial de cidadãos para reforçar a guerra na Ucrânia, ele enfatizou que a Rússia tem acesso a “vários meios de destruição”.

    “Quero lembrar que nosso país também tem vários meios de destruição e em alguns componentes mais modernos que os dos países da Otan”, afirmou Putin.

    Além disso, a Rússia está lançando uma mobilização parcial de seus cidadãos.

    “Para proteger nossa pátria, sua soberania e integridade territorial, para garantir a segurança de nosso povo e do povo nos territórios libertados, considero necessário apoiar a proposta do Ministério da Defesa e do Estado-Maior de realizar uma mobilização parcial na Federação Russa”, afirmou Putin.

    Lula encontra pessoas com deficiência; Bolsonaro volta ao Brasil

    Os candidatos à Presidência que pontuam no agregador de pesquisas CNN/Locomotiva continuam suas campanhas e têm agendas públicas nesta quarta-feira (21), a onze dias das eleições.

    Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encontra representantes de movimentos que atuam em defesa de pessoas com deficiência, às 15h, na capital paulista.

    Jair Bolsonaro (PL) retorna ao Brasil depois de discursar na Assembleia-Geral da ONU, Estados Unidos. Nesta quarta, o presidente cumpre agendas institucionais em Brasília, segundo a comunicação da campanha.

    Recentes falas de Guedes irritam Senado e preocupam equipe econômica

    O tom mais crítico e cheio de promessas adotado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, nos últimos dias tem encontrado uma maior resistência dentro do Congresso Nacional, em especial entre os senadores da República.

    De acordo com interlocutores, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anda reclamando dos recentes posicionamentos do ministro. Dentro da própria pasta da Economia, servidores de carreira temem ainda o que Guedes fará em um eventual segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro para tirar do papel promessas feitas nas últimas semanas.

    Pacheco, de acordo com fontes do Senado, mostra descontentamento com o ministro por dois motivos principais. Primeiro, devido ao fato de Guedes evitar encontrar soluções práticas e ficar só no compromisso futuro de resolver o imbróglio do piso da enfermagem.

    À CNN, Haddad fala em reindustrialização e defende gestão de Geraldo Alckmin

    O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), candidato ao governo do estado, disse, em entrevista à CNN nesta terça-feira (20), que pretende reindustrializar São Paulo.

    Haddad afirmou que a política fiscal atual fez com que empresas deixassem o estado em busca de menos impostos.

    “Nós estamos exportando empregos para o país inteiro. Estamos perdendo a indústria calçadista, estamos perdendo a indústria automobilística, estamos perdendo a indústria têxtil. O estado mais importante do país está se reduzindo ao agronegócio, que é importante, mas não completa o ciclo produtivo que o estado precisa, sobretudo para remunerar bem o trabalhador”, disse.

    Haddad ainda comparou os governos de Rodrigo Garcia (PSDB) e João Doria (PSDB) com as gestões de Geraldo Alckmin (PSB) à frente do estado de São Paulo. Ele defendeu ações do candidato à vice-Presidência e ex-tucano relacionadas ao setor calçadista do interior paulista.

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    (publicado por Léo Lopes, da CNN)

     

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