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    “Não há dor maior que a perda de um filho ou neto”, diz Lula sobre morte de Arthur Bisneto

    Ex-deputado, filho de Arthur Virgílio, morreu aos 44 anos

    Ex-deputado federal foi encontrado morto na sua casa, em Manaus
    Ex-deputado federal foi encontrado morto na sua casa, em Manaus Ricardo Stuckert/PR / Gabriela Korossy - Câmara dos Deputados Fonte: Agência Câmara de Notícias

    Maria Clara Matosda CNN*

    São Paulo

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou, nesta terça-feira (28), a morte do ex-deputado federal Arthur Bisneto (PSDB-AM).

    Bisneto, de 44 anos, foi encontrado morto nesta terça-feira (28) em sua casa, em Manaus. A causa da morte ainda não foi divulgada.

    Em uma publicação nas redes sociais, Lula diz ter recebido com surpresa a notícia e prestou seus sentimentos ao ex-senador e ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, pai do ex-deputado.

    “Sei que não há dor maior que a perda de um filho ou neto. Meus sentimentos ao ex-senador Arthur Virgílio e todos os familiares e amigos de Arthur Bisneto”, escreveu o presidente no X (antigo Twitter).

    Bolsonaro, PSDB e Congresso também se manifestam

    Além de Lula, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), também comentaram sobre a morte de Bisneto nas redes.

    “Conheci em meu 1º mandato quando o gabinete dele era a frente do meu”, escreveu Eduardo.

    O PSDB, sigla de Bisneto, também se manifestou sobre o falecimento do ex-deputado. Marconi Perrillo, presidente nacional do partido, prestou seus sentimentos ao pai, a quem chamou de “amigo particular”.

    Durante uma sessão conjunta que uniu tanto deputados quanto senadores nesta terça-feira (28), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pediu um minuto de silêncio pela morte do ex-deputado.

    Quem é Arthur Bisneto

    Arthur Bisneto era filho de Arthur Vírgilo Neto (PSDB), ex-prefeito de Manaus e ex-senador. Também era neto de Artur Virgílio Filho, senador que teve o mandato cassado durante a ditadura militar.

    Foi deputado federal pelo Amazonas no PSDB entre 2015 e 2019, além de vereador em 200 e deputado estadual em 2002, 2006 e 2010.