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    Eleições 2022

    Marcos Rocha e Marcos Rogério vão ao 2º turno em RO – Eleições 2022

    Candidatos a governador do União Brasil e do PL foram os dois mais bem votados no estado neste domingo (2); segundo turno está marcado para 30 de outubro

    Da CNN Brasil

    O atual governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (União Brasil), e o senador Marcos Rogério (PL) foram os dois mais bem votados neste domingo (2) e disputarão o segundo turno das eleições de 2022 no estado, marcado para 30 de outubro.

    Com quase 99% das urnas apuradas, Rocha tinha 39% dos votos; e Rogério, quase 37%.

     

    Quem são os candidatos no 2º turno

    Marcos José Rocha dos Santos, de 54 anos, nasceu no Rio de Janeiro (RJ) e se formou em análise de sistema de dados e administração de negócios, com pós-graduação em educação e técnicas de ensino.

    Ingressou no Exército em 1986. Quatro anos depois foi aprovado no concurso para oficial da Polícia Militar de Rondônia. Foi chefe do Centro de Inteligência da PM e atuou na segurança dos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio.

    Depois, atuou como secretário municipal de Educação de Porto Velho, secretário de Justiça e, em 2019, chegou ao cargo de governador. Sua coligação tem o apoio do Republicanos, Avante, MDB, Patriota, PSC, PSDB e Cidadania.

    Seu adversário no segundo turno é Marcos Rogério da Silva Brito, de 44 anos. Natural de Ji-Paraná, no interior do estado, é formado em direito e em jornalismo, com mestrado em administração pública.

    Filho de agricultores, foi radialista na Rádio Alvorada e diretor de comunicação da Prefeitura Municipal de Ji-Paraná, além de ter atuado como repórter da TV Rondônia, afiliada à Rede Globo (2003-2005).

    A carreira política começou em 2009, quando foi eleito vereador em Ji-Paraná. Em 2011, tornou-se deputado federal e foi reeleito em 2015. Atualmente, é senador com mandato até 2026. Filiou-se ao PL do presidente Jair Bolsonaro no início deste ano para disputar as eleições.

    Sua coligação tem o apoio do DC, PMB e PTB.

    (Publicado por Gustavo Zanfer, da CNN)

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