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    Lula não deve ir ao Rio Grande do Sul, dizem auxiliares do governo

    Na avaliação de interlocutores ouvidos pela CNN, a visita feita pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin, no domingo, cumpriu o dever do Palácio do Planalto, que agora foca em prestar auxílios às cidades atingidas

    Taísa Medeirosda CNN , Brasília

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sofreu diversas críticas por não ter ido ao Rio Grande do Sul sobrevoar as cidades atingidas pelas fortes chuvas decorrentes do ciclone extratropical que atingiu o estado.

    Na esteira da cobrança por uma visita, auxiliares do governo entendem que não há necessidade de que o presidente compareça nas regiões afetadas, uma vez que o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, esteve na região do Vale do Taquari no último domingo (10).

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    Auxiliares do governo alegam que não faz sentido uma nova visita, e que o entendimento do governo é que, nesse momento, a necessidade é que se preste auxílios às regiões impactadas.

    Nesta terça-feira (12), Lula anunciou a concessão de empréstimo de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para auxiliar na recuperação da economia de cidades do Rio Grande do Sul.

    Até o momento, 47 pessoas morreram após a passagem de um ciclone extratropical pelo estado. Lula também disse que ira liberar R$ 600 milhões do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para atender 354 mil trabalhadores.

    Lula teria chegado a ventilar a possibilidade de uma viagem na próxima quinta-feira (14), antes de partir para Cuba e, depois, para os Estados Unidos, onde participará da Assembleia-Geral da ONU. No entanto, a viagem não se confirmou após a reunião ministerial realizada nesta terça, no Palácio da Alvorada.

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