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    Lula encontra autoridades na Argentina, mudanças no Exército e mais de 24 de janeiro

    Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontra com diversas autoridades e chefes de Estado; entre eles, Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, e Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba

    CNN

    A agenda de reuniões com autoridades do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está na Argentina, e as repercussões da troca promovida pelo governo Lula no comando do Exército estão entre os destaques desta terça-feira (24).

    Na Argentina, Lula se encontra hoje com líder cubano e com o presidente do Conselho Europeu

    No segundo dia da agenda internacional na Argentina, nesta terça-feira (24), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontra com diversas autoridades e chefes de Estado. Entre eles, Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, e Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba.

    O mandatário brasileiro participa da Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), um dos principais blocos de debates políticos da região, formado por 33 países.

    Essa é uma das primeiras ações para reposicionamento das relações exteriores do país, o que foi constantemente pontuado na campanha eleitoral do petista, marcando também a volta do Brasil ao encontro. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) havia suspendido a participação brasileira em janeiro de 2020.

    “Era uma troca necessária”, diz Múcio à CNN sobre mudança no Exército

    O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse à CNN que avalia a mudança no comando do Exército como uma “troca necessária” diante dos episódios recentes ocorridos em Brasília.

    Nos bastidores, o ministro tem refutado um desgaste institucional e ressaltado que a ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é de tomar providência caso seja comprovada participação de militares da ativa nos atos vandalismo de 8 de janeiro.

    Nesta terça-feira (24), o novo comandante do Exército, general Tomás Paiva, deve se reunir com a cúpula da instituição militar.

    Valor de mercado de obras de arte danificadas no Planalto é de cerca de R$ 40 milhões

    As obras de arte e os objetos históricos danificados no Palácio do Planalto durante os ataques criminosos aos Três Poderes, em 8 de janeiro, possuem um valor de mercado de cerca de R$ 40 milhões.

    Ao todo, 17 peças do acervo da Presidência da República foram danificadas, incluindo o Relógio Balthazar Martinot, do século 17, e a pintura “As Mulatas”, de Di Cavalcanti.

    A Presidência já iniciou o processo de restauração. Para recuperar o relógio, o governo brasileiro tem negociado um convênio com uma relojoaria suíça.

    “A gente ainda aguarda contato de uma relojoaria suíça que vem ao Brasil e trará técnicos, inclusive em um sistema de trocas de cooperação técnica”, explicou o curador da Presidência da República, Rogério Carvalho.

    BNDES cobrou fianças de empréstimos da Americanas que somam R$ 2,4 bi

    O BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, anunciou há pouco que cobrou nesta segunda-feira (23), as fianças bancárias oferecidas em dois empréstimos concedidos à Americanas. Juntos, os dois financiamentos somam R$ 2,4 bilhões.

    Segundo o banco, as fianças “garantem a totalidade da dívida de responsabilidade da Americanas S.A.”. A cobrança dessas garantias, segundo o BNDES, está prevista nas cláusulas dessas operações de crédito.

    Em comunicado à imprensa, o banco informa que esse procedimento de execução das fianças “é dirigido aos fiadores bancários, não atingindo o caixa das Americanas”. O BNDES não dá mais detalhes sobre quais são e como são cobradas essas garantias. Também não há informações sobre a dificuldade em executar essa dívida.

    Guerra completa 11 meses com impasse sobre envio de tanques à Ucrânia

    A invasão da Ucrânia completa 11 meses nesta terça-feira (24) com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) rompendo mais um tabu: o fornecimento de tanques para os ucranianos.

    A entrega desse tipo de armamento marca um novo objetivo: não só evitar a vitória russa, mas possibilitar a vitória ucraniana.

    Os Estados Unidos saíram na frente, ao decidir enviar os seus tanques Bradley, usados na guerra do Vietnã e já retirados de operação no Exército americano, mas que ainda estão em plenas condições de serem empregados.

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    * Publicado por Léo Lopes

     

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