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    Lula é diplomado no TSE; assista

    Rito previsto no Código Eleitoral marca o fim do processo eleitoral e antecede a posse do chefe do Executivo

    Da CNN Brasil

    O rito de diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB), presidente e vice-presidente eleitos, respectivamente, foi concluído nesta segunda-feira (12). O evento ocorreu no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.

    Esse foi um rito previsto no Código Eleitoral e marca o fim do processo eleitoral — e antecede a posse. Ao receber os “diplomas”, os políticos estão habilitados para exercerem os cargos a que foram eleitos.

    diplomação também certifica a escolha da população nas urnas, acontecendo apenas após o encerramento de prazos de contestação e aprovação das contas da campanha, por exemplo.

    Desde 1946, o TSE expede esses documentos para os eleitos — desde então, isso só não aconteceu durante a Ditadura Civil-Militar.

    A diplomação só ocorre após o fim dos prazos de questionamento e de processamento do resultado da votação. Na terça-feira (6), a Corte Eleitoral aprovou as contas da chapa que venceu a corrida presidencial. Sem essa confirmação, por exemplo, Lula e Alckmin não poderiam exercer os cargos a que foram eleitos em 2022.

    As diplomações de senadores e governadores ficam a cargo dos Tribunais Regionais Eleitorais, e, segundo o TSE, estão marcadas para acontecer entre os dias 12 e 21 de dezembro.

    CNN apurou que o perímetro bloqueado ao redor do prédio da Corte será estendido e que a segurança será reforçada. O TSE havia informado anteriormente que estava confirmada a presença de pelo menos 130 convidados. O esquema de segurança está sendo montado pela equipe do presidente e vice-presidente eleitos.

    Posse

    No dia 1° de janeiro, acontecerá a posse dos novos presidente e vice-presidente da República, em Brasília.

    Nesta tradicional cerimônia, o chefe de Estado eleito subirá a rampa do Palácio do Planalto e deve receber a faixa do atual mandatário. À CNNHamilton Mourão defendeu que Bolsonaro passe a faixa para Lula.

    A equipe do petista, liderada por Janja, planeja um evento com a presença de mais de 300 mil pessoas, que contará com shows de diversos artistas nacionais.

    (Publicado por Lucas Schroeder, com informações de Tiago Tortella, da CNN, em São Paulo)

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