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    Lula diz que se reunirá com chanceler da Alemanha em dezembro

    Segundo o presidente brasileiro, serão discutidos investimentos industriais e energia renovável

    Lula e Scholz se cumprimentam durante encontro em Brasília
    Lula e Scholz se cumprimentam durante encontro em Brasília 30/01/2023REUTERS/Ueslei Marcelino

    Da CNN

    Em São Paulo

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta terça-feira (18), que se reunirá com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, em dezembro deste ano.

    O chefe de Estado brasileiro publicou uma foto ao lado de Scholz com a legenda: “Combinamos de fazer uma nova reunião em dezembro, na Alemanha, com a presença de ministros dos dois governos para aprofundar a agenda entre nossos países em vários temas, como investimentos industriais e em energia renováveis”.

    Ambos se encontraram em Bruxelas, onde participam da reunião da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e a União Europeia.

    O evento com líderes americanos e europeus abordou diversos temas, desde a guerra na Ucrânia até o acordo comercial entre a UE e o Mercosul.

    Sobre o conflito armado, Lula pontuou que condena a invasão russa, mas reforçou crítica ao envio de armamentos para o exército ucraniano, pois isso propiciaria o prolongamento da batalha.

    Já sobre o acordo comercial, o petista se reuniu com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Ela destacou que o bloco quer “trabalhar de mãos dadas” com o Brasil para lidar com os grandes desafios atuais, enfatizando a importância do acordo.

    O chefe de Estado brasileiro abordou o tema durante a abertura da cúpula, dizendo que pretende finalizar o acordo neste ano. Entretanto, repetiu suas resistências, citando as compras governamentais.

    Em outro momento, Lula também pediu a regulamentação das redes sociais. “É urgente regulamentarmos o uso das plataformas para combater ilícitos cibernéticos e a desinformação. O que é crime na vida real, deve ser crime no ‘mundo digital’”, disse.

    *publicado por Tiago Tortella, da CNN

    *com informações de Douglas Porto, da CNN