Lewandowski vai a Mossoró neste domingo para acompanhar buscas a fugitivos de prisão
Nesta semana, o ministro buscou ressaltar que a fuga foi um episódio localizado e que custou “muito barato”
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1 de 7Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio
Crédito: Reprodução -
2 de 7Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio
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3 de 7Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio
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4 de 7Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio
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5 de 7Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio
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6 de 7Dois integrantes do Comando Vermelho fugiram de uma prisão de segurança máxima no Rio Grande do Norte
Crédito: Divulgação/Secretaria Nacional de Políticas Penais -
7 de 7Penitenciária Federal de Mossoró (RN), visão noturna
Crédito: Divulgação/Secretaria Nacional de Políticas Penais
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, vai viajar na manhã deste domingo (18) a Mossoró, no Rio Grande do Norte, para acompanhar as buscas aos dois detentos da penitenciária federal de segurança máxima localizado no município, além da investigação sobre o caso.
A previsão é que o ministro embarque de Brasília para Mossoró às 7h, acompanhado do diretor-geral em exercício da Polícia Federal, Gustavo Souza.
Em Mossoró, Lewandowski deve se reunir com os chefes das equipes à frente das buscas dos dois fugitivos. As agendas também serão acompanhadas pelo secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia. Ele está em Mossoró desde quarta-feira (14), dia da fuga.
Nesta semana, o ministro buscou ressaltar que a fuga foi um episódio localizado e que custou “muito barato”, porque aparentemente os fugitivos se aproveitaram de uma série de erros e de equipamentos que já estavam no local, como um alicate pra cortar a cerca por conta de uma obra no presídio.
O ministro listou uma série de falhas e disse que nada aponta pra um plano organizado de fuga. Algumas das falhas citadas são que parte das câmeras de segurança não estava funcionando corretamente e algumas luminárias estavam queimadas. Ele ainda citou erros estruturais na construção do presídio que teriam facilitado a fuga.
FOTOS – Buscas pelos foragidos em Mossoró
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1 de 12Buscas mobilizam 100 agentes da Polícia Federal (PF), 100 agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e outros 100 agentes de forças locais (Polícia Militar e Civil).
Crédito: Divulgação -
2 de 12Buscas mobilizam 100 agentes da Polícia Federal (PF), 100 agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e outros 100 agentes de forças locais (Polícia Militar e Civil).
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3 de 12Buscas mobilizam 100 agentes da Polícia Federal (PF), 100 agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e outros 100 agentes de forças locais (Polícia Militar e Civil).
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4 de 12Cães farejadores ajudam policias na recaputura de Rogério da Silva Mendonça (vulgo Querubim, Chapa ou Cabeça de Martelo ou Martelo) e Deibson Cabral Nascimento (conhecido como Tatu, Deisinho ou Deicinho).
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5 de 12Cães farejadores ajudam policias na recaputura de Rogério da Silva Mendonça (vulgo Querubim, Chapa ou Cabeça de Martelo ou Martelo) e Deibson Cabral Nascimento (conhecido como Tatu, Deisinho ou Deicinho).
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6 de 12Agentes de segurança adentram mata para buscar foragidos, que devem estar no momento num perímetro de 15 quilômetros do presídio.
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7 de 12Agentes de segurança adentram mata para buscar foragidos, que devem estar no momento num perímetro de 15 quilômetros do presídio.
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8 de 12Buscas mobilizam 100 agentes da Polícia Federal (PF), 100 agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e outros 100 agentes de forças locais (Polícia Militar e Civil).
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9 de 12Cães farejadores ajudam policias na recaputura de Rogério da Silva Mendonça (vulgo Querubim, Chapa ou Cabeça de Martelo ou Martelo) e Deibson Cabral Nascimento (conhecido como Tatu, Deisinho ou Deicinho).
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10 de 12Cães farejadores ajudam policias na recaputura de Rogério da Silva Mendonça (vulgo Querubim, Chapa ou Cabeça de Martelo ou Martelo) e Deibson Cabral Nascimento (conhecido como Tatu, Deisinho ou Deicinho).
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11 de 12Três helicópteros são usados na busca pelos criminosos que fugiram do presídio de segurança máxima, em Mossoró (RN).
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12 de 12Três helicópteros são usados na busca pelos criminosos que fugiram do presídio de segurança máxima, em Mossoró (RN).
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Lewandowski anunciou novas medidas de segurança nos cinco presídios federais, como a ampliação de sistema de alarmes, contratação de agentes de execução penal, mais rigidez nas entradas dos presídios, inclusive com implantação de reconhecimento facial, e a construção de muralhas.
Os nomes dos fugitivos foram incluídos no sistema de alerta vermelho da Interpol e a prioridade é para a recaptura deles. Mais de 300 agentes estão nesse trabalho, fora o uso de helicópteros e drones.
A região é de mata e os investigadores acreditam que os fugitivos estejam perto ainda do presídio.
Há ainda uma investigação de caráter administrativo para apurar as responsabilidades da fuga e um inquérito da Polícia Federal para apurar supostos crimes de eventuais pessoas que podem ter facilitado a fuga.
