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    Lembrando vítimas de ataques em escolas, ONG fará ato em defesa do PL das Fake News no Congresso

    Ideia da Avaaz é lembrar 35 vítimas que morreram em atentados, levando mochilas vazias para o Parlamento

    Da CNN

    A Avaaz fará um ato em defesa do PL das Fake News em frente ao Congresso. O projeto de lei pode ser colocado em votação na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (2). As informações são de Daniela Lima, âncora da CNN.

    A associação levará 35 mochilas vazias para o Parlamento para lembrar das vítimas que morreram em atentados contra escolas no Brasil. Essa associação atua em diversos países e “mobiliza milhões de pessoas de todo tipo para agirem em causas internacionais urgentes”.

    O PL das Fake News cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet e estabelece obrigações a serem seguidas por redes sociais, aplicativos de mensagens e ferramentas de busca na sinalização e retirada de contas e conteúdos considerados criminosos.

    O assunto ganhou ainda mais destaque após os ataques contra escolas e a uma creche realizados em 2023 no Brasil, com as autoridades afirmando que ao menos um dos suspeitos pelos atentados integrava grupos neonazistas na internet.

    Além disso, especialistas ressaltam que o “efeito contágio” — quando algum conteúdo é replicado diversas vezes nas redes sociais, por exemplo — pode estimular o cometimento dos ataques. Assim, o governo federal luta para regulamentar a retirada e derrubada de perfis e publicações violentas.

    O PL das Fake News deve ser posto a votação nesta terça-feira (2), mas é possível que o presidente da Câmara dos Deputados adie essa análise caso não haja votos para a aprovação.

    De acordo com essas lideranças, Lira não deve arriscar “perder o jogo”. Haverá reunião de líderes antes da abertura da sessão no plenário da Câmara para discutir o cenário, avaliar a situação e contar votos. O relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), também participará do encontro.

    A oposição à proposta de lei cresceu, principalmente entre a bancada evangélica, o Partido Liberal (PL) e o Republicanos.

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