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    Juridicamente pífio e explorado politicamente, diz Arthur Lira sobre vídeo

    Deputado afirma que o vídeo não trouxe a “bala de prata” que era esperada por oposicionistas e criticou o uso que Moro deu para o vídeo

    Da CNN, em São Paulo

    Um dos articuladores da tentativa do Governo Federal em criar uma base aliada com o centrão no Congresso, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL) minimizou o conteúdo do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril que Sergio Moro citou como prova de possível interferência de Bolsonaro na Polícia Federal. 

    “É preciso separar o vídeo de hoje entre seus aspectos políticos e jurídicos: juridicamente foi pífio, não há nenhum crime ali. Politicamente a gravação tentou desgastar o governo”, diz Lira, que avalia que caso as gravações fossem divulgadas na íntegra, causaria “consequências desastrosas diplomáticas.”

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    Ele disse que o vídeo não trouxe a “bala de prata” que era esperada por oposicionistas, e criticou o uso que Moro deu para o vídeo, acusando o ex-ministro de “má fé jurídica” cujo objetivo era “causar tumulto”.

    Na visão de Lira, o vídeo pode até mesmo ser favorável a Bolsonaro no futuro. “Se esse vídeo for colocado em horário eleitoral, Bolsonaro ganha votos. Ele disse lá o que falou campanha.”

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