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    Investigado por fraudes trabalhou em gabinete de governador em exercício do Rio

    Fernando Molicada CNN

    Denunciado no processo da Operação Catarata, o funcionário da prefeitura do Rio e empresário Marcus Vinicius Azevedo da Silva foi, em 2017, assessor no gabinete do então vereador e hoje governador em exercício do Rio, Cláudio Castro. O empresário chegou a ser preso na primeira fase da apuração, no ano passado.

    As investigações sobre fraudes na Fundação Estadual Leão XIII abrangem o período de 2013 a 2018 – a empresa de Azevedo da Silva, a Rio Mix 1, é uma das acusadas de participar de um esquema de desvio de recursos. 

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    Como vice-governador, Castro passou a ser responsável pela Fundação Leão XIII, mas a apuração de fraudes é focada em período anterior à sua posse no cargo, ocorrida em janeiro do ano passado.

    Azevedo da Silva fechou um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. O material foi enviado para homologação pelo ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal. O ministro, porém, devolveu a delação para a PGR por não encontrar, entre os suspeitos citados, ninguém que tivesse prerrogativa de foro no STF.                                                                                                         

    A segunda fase da Operação Catarata foi deflagrada nesta sexta (11). A Justiça determinou a prisão de, entre outros, do secretário estadual de Educação, Pedro Fernandes, e da ex-deputada federal Cristiane Brasil – Azevedo da Silva trabalhou com ela na Secretaria Especial do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida, da prefeitura do Rio.

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