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    ‘Interinidade não significa nada para mim’, afirma Pazuello a articuladores

    Ministro está em Manaus (AM) para passar o comando da 12° Região Militar ao general Edson Skora Rosty

    Natália André, em Brasília

    O ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, vem falando a pessoas próximas que não se importa com o status de interinidade. Que, como militar, fica na pasta, interino ou não, até a “canetada do presidente” ou até “acabar a missão”.

    Ele está em Manaus (AM) para passar o comando da 12° Região Militar ao general Edson Skora Rosty, e deve ficar a semana inteira no Norte do país para o evento. O ministro tinha 90 dias para ficar fora do posto. O prazo terminou em 31 de julho.

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    O ato de deixar o comando do Exército na Amazônia também não representa, para ele, que permanecerá por muito tempo à frente da pasta. “Isso não diz nada. É um procedimento do Exército. Assim que deixar o MS, vou para outro comando, para outra missão. Pode ser o primeiro comando, por exemplo”, reforçou a uma parte de sua equipe.

    Vacinas

    Questionado sobre a vacina da Johnson & Johnson, autorizada pela Anvisa para começar os testes em humanos no Brasil, Pazuello disse que ainda é cedo para falar em comprar e garantir doses para o país. Na visão do ministério, a mais promissora ainda é a da Universidade de Oxford, feita pelo laboratório AstraZeneca.

    “Muitos laboratórios estão conversando com o ministério, mas nenhum tem tantos avanços como o inglês. Avanços como, por exemplo, documentação clara e alta produção. Tem empresa que vem falar com a gente, que tem capacidade de produzir uma, duas milhões de doses. Isso é pouco para um país continental de 210 milhões de habitantes”, concluiu.

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