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    Eleições 2022

    Governo reabre Centro Integrado de Comando e Controle Nacional para as eleições

    Forças de segurança pública estarão presentes nas zonas eleitorais, locais de votação e de apuração dos votos, vias públicas e estações de transporte em apoio à Justiça Eleitoral

    Forças de segurança estarão nos 26 estados e no Distrito Federal, em cartórios eleitorais, lugares onde tenha votação e apuração, nas ruas e estações de transporte para garantir a segurança nas eleições 2022
    Forças de segurança estarão nos 26 estados e no Distrito Federal, em cartórios eleitorais, lugares onde tenha votação e apuração, nas ruas e estações de transporte para garantir a segurança nas eleições 2022 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil (18.fev.2020)

    Vianey Bentesda CNN

    Brasília

    O Ministério da Justiça e Segurança Pública reativou o Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília, com o objetivo de garantir a segurança dos eleitores, cidadãos e servidores nas eleições deste ano.

    No Centro, as forças de segurança vão poder observar a boca de urna, transporte ilegal de eleitores, manifestações, bloqueios de vias, ameaças ou atentados, quedas de energia, e até a situação climática no locais votação ou apuração.

    As informações obtidas junto ao CICCN, devem constar de boletins que serão divulgados nas redes sociais do Ministério da Justiça, a partir das 9h da manhã, e a cada 3 horas já no dia da eleição.

    As forças de segurança estarão também nos 26 estados e no Distrito Federal, em cartórios eleitorais, lugares onde tenha votação e apuração, nas ruas e estações de transporte para garantir a segurança nas eleições 2022, que conta com o apoio das Policiais Civis e Militares, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros, Ministério da Defesa, Agência Brasileira de Inteligência – Abin, Secretarias de Segurança Pública e Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.

    Nas eleições de 2020, as maiores ocorrências registradas foram 93,7 mil apreensões de material de campanha, 394 de carros e 111 de armas.

    Os indicadores demonstraram que a segunda maior quantidade de ocorrências se referiu a desinformação, com 8,9 mil, sendo grande parte disparo em massa, o que gerou cerca de 8,2 mil casos.

    Outros dados divulgados mostraram que 2,7 mil pessoas acabaram presas, entre elas, 35 menores. As demais foram de desinformação sobre o processo eleitoral, com 559, no total.

    Já os crimes eleitorais somaram 4,6 mil ocorrências como boca de urna, compra de votos, concentração de eleitores e transporte ilegal de leitores.

    Quanto aos crimes comuns como ameaça, furto, homicídio, tentativa de homicídio, lesão corporal, porte ilegal de arma de fogo, roubo e vias de fato, tiveram 943 ocorrências.

    Os números apontam ainda, 250 casos, quanto a incidentes de segurança pública e defesa social no entorno dos locais de votação.

    As ocorrências de crimes contra candidatos, entre ameaças, homicídio, tentativa de homicídio e lesão corporal, resultaram em 172 casos.