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    Governo abre licitação de R$ 20 milhões para obras em imóveis da Presidência

    Palácios do Planalto, da Alvorada e Jaburu estão incluídos no pregão

    Fachada do Palácio do Planalto, em Brasília, após a retirada das grades
    Fachada do Palácio do Planalto, em Brasília, após a retirada das grades André Violatti/Ato Press/Estadão Conteúdo

    Brenda Silvada CNN

    Brasília

    A Casa Civil abriu licitação com previsão de R$ 20 milhões para reforma de imóveis da Presidência da República. Entre eles, o Palácio do Planalto, sede do governo federal, e o Palácio do Alvorada, residência oficial do presidente da República. O valor deve incluir todos os custos das obras, como materiais, serviços, mão de obra, tributos e seguros.

    Segundo o edital, publicado no Diário Oficial da União (DOU) na última quinta-feira (29), o pregão eletrônico terá como critério de julgamento o maior desconto. As propostas podem ser enviadas até 9h30 do dia 14 de março por meio do portal de compras do governo federal.

    Além de reformas, estão previstas adequações e a revitalização das instalações da Presidência da República. Segundo a Casa Civil, a maior parte dos prédios foram construídos há mais de 60 anos e por isso sofrem desgastes recorrentes.

    Locais incluídos na licitação:

    • Palácio do Planalto – 42.693,73 m²;
    • Edifícios Anexos do Palácio do Planalto – 21.874,74 m²;
    • Palácio da Alvorada – 9.561,00 m²;
    • Granja do Torto – 4.891,60 m²;
    • Palácio Jaburu – 3.088,72 m²;
    • Complexo N2 – 23.466,60 m²;
    • Pavilhão das Metas – 1.782,00 m²; e
    • 80 imóveis funcionais – 12.850 m².

    A Casa Civil argumenta que o pregão é uma solução para a necessidade de “intervenções frequentes não abrangidas pelos contratos continuados de serviços de engenharia”. Para isso, será adotado o Sistema de Registro de Preços, que permite o governo obter preços de fornecedores sem realizar licitações individuais para cada serviço.

    Segundo a pasta, as obras deve manter os edifícios operacionais para “receber Chefes de Estados, reuniões institucionais, visitações públicas, e não menos importante, garantir que a funcionalidade perene desses aparelhos institucionais alcance por muitos anos, às gerações futuras, com pleno funcionamento”.