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    Garcia: Nunca demorou tanto para convocar uma sabatina para vaga no STF

    No quadro Liberdade de Opinião desta quinta-feira (16), o jornalista avaliou uma possível troca na indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF)

    Da CNN

    Em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta quinta-feira (16), o jornalista Alexandre Garcia avaliou uma possível troca na indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF).

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sinalizou nos últimos dias que pode mudar a indicação de Mendonça ao Supremo. Um dos principais motivos é a resistência de setores do Senado ao nome. O gesto acendeu um alerta na bancada evangélica, que fez reunião com Bolsonaro e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado, para tratar do tema.

    Após o encontro, Bolsonaro teria repetido, inclusive diante de Mendonça, que manterá sua indicação. Pacheco indicou que pode mediar um acordo com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (DEM-AP), para que a oitiva de Mendonça seja marcada.

    “Já houve essa troca quando o presidente desistiu de André Mendonça e indicou Kassio Nunes Marques. O presidente falou com Alcolumbre em 25 de agosto lá no Quartel General do Exército, de certa forma cobrando, e Alcolumbre disse que ia resolver. Eles se encontraram de novo na terça-feira, e os senadores estão cobrando de Alcolumbre também. Nunca demorou tanto para convocar uma sabatina e votar na Comissão de Constituição e Justiça do Senado”, disse o jornalista.

    “Ele [André Mendonça] era da Advocacia-Geral da União, é um caminho. Gilmar Mendes [ministro do Supremo], era da AGU, e Dias Toffoli [ministro do Supremo], também.”

    A edição desta quinta-feira do Liberdade de Opinião teve a participação de Bruno Salles e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião / CNN Brasil (16.set.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.