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    Garcia: Não há razão para achar ruim o desempenho da vacinação no Brasil

    No quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (30), o jornalista avalia o ritmo da imunização contra a Covid-19 no país

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (30), Alexandre Garcia comentou o ritmo da vacinação contra o novo coronavírus no Brasil. Nesta quinta-feira (29), dia em que o país ultrapassou a marca de 400 mil mortes por Covid-19, a primeira remessa com um milhão de doses da Pfizer/BioNTech chegou ao país.

    Segundo os dados atualizados pela Agência CNN na quinta-feira (29), o Brasil aparece com 21,49 doses aplicadas a cada 100 habitantes – o que deixa o país na 56º posição na aplicação de doses da vacina no ranking global. Já entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país está em 9º.

    “Eu não vou dizer que é o ideal. O ideal seria vacinar todo mundo de uma vez só. Agora, é um trabalho extraordinário. É bom a gente pensar que ainda não liberou para todo mundo: está liberando por grupos, por faixa etária, por profissão, e ficamos esperando vacina. Nós perdemos um tempo enorme dando respostas para o Supremo sobre a lista de prioridades. Nós não produzimos a nossa própria vacina, isso é um problema. Tínhamos que comprar e tínhamos que ter certificado da Anvisa de garantia de eficácia e segurança”, avaliou o jornalista.

    “Por isso começamos [a vacinação no] dia 17 de janeiro e a Inglaterra começou praticamente um mês antes. E o ministro [da Saúde] falou que nós estamos com a capacidade instalada, digamos assim, de vacinar em 38 mil postos de trabalho mais de 2 milhões de pessoas por dia. Isso é muita coisa. Então, não vejo razão para acharmos ruim o desempenho.”

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN Brasil (30.abr.2021)

     

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.