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    Garcia: Miranda estava magoado porque queria ser relator da reforma tributária

    No quadro Liberdade de Opinião, jornalista Alexandre Garcia comentou entrevista do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) à CNN

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta quinta-feira (24), Alexandre Garcia repercutiu a entrevista do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) à CNN, na qual ele disse ter apresentado provas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre supostas irregularidades no contrato de aquisição da vacina indiana Covaxin.

    “Aqui em Brasília, capital da República, conhecemos as pessoas e Luis Miranda é uma figura conhecida. Ele mesmo diz na entrevista: ‘em 2019, eu era mais famoso. Vim dos Estados Unidos e tem quem ache que sou má pessoa’. Não quero entrar nisso, mas ele tinha aqui uma franquia de clínica de estética, que estava proibida pelo Conselho Regional de Medicina porque teve muitas confusões com os franqueados”, disse Garcia.

    “Por isso, Renan Calheiros e outros [membros da CPI da Pandemia] falam em cautela. Miranda terminou a entrevista com lágrima nos olhos e disse ‘estou falando a verdade’. Parece aquele bilhetinho do menino pra mãe. Na verdade, ele também estava magoado porque queria ser relator da reforma tributária e acha que o governo o bloqueou, por isso procurou o Arthur Lira, [presidente da Câmara dos Deputados].”

    “Há essas questões que levam as pessoas da CPI a pensarem em cautela. Mas, como disse Randolfe [Rodrigues], sem deixar de investigar se tem ainda esse quisto no departamento de compras do Ministério da Saúde. Isso precisa saber porque dinheiro público fica ainda mais valioso quando há uma pandemia”, completou o jornalista.

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN Brasil (24.jun.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.

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