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    Ex-GSI, general G. Dias não pretende ficar em silêncio na CPI, diz defesa

    G. Dias, como é conhecido, foi ao Supremo Tribunal Federal para obter o direito de não comparecer à CPI; a corte negou o pedido, mas autorizou que ele possa ficar em silêncio para não se incriminar

    Ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias
    Ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias Divulgação/GSI

    Renata Agostini

    Ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Gonçalves Dias pretende responder aos questionamentos dos parlamentares da CPI do MST, segundo sua defesa. Ele falará à comissão nesta terça-feira, 1º.

    G. Dias, como é conhecido, foi ao Supremo Tribunal Federal para obter o direito de não comparecer à CPI. A corte negou o pedido, mas autorizou que ele possa ficar em silêncio para não se incriminar.

    Advogado do ex-ministro, André Luís Callegari afirma que G. Dias irá responder a tudo que for objeto da CPI, ou seja, a assuntos relacionados à atuação do MST. Ele não pretende, porém, comentar sobre outros temas, como o 8 de janeiro, ou entrar em temas que possam comprometê-lo em alguma investigação paralela.

    A ideia é que o general assuma uma postura colaborativa de fato e se distancie da estratégia adotada, por exemplo, pelo ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Em sessão da CPMI do 8 de janeiro, ele se recusou a responder até a perguntas básicas dos parlamentares.