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    Eleições 2022

    Estamos abertos a diálogo com Ciro Gomes, diz presidente do Cidadania

    Em entrevista à CNN, Roberto Freire analisou a corrida para as eleições de 2022

    Vinícius TadeuTiago Tortellada CNN , em São Paulo

    Em entrevista à CNN nesta quarta-feira (11), o presidente do Cidadania, Roberto Freire, defendeu o diálogo com outros partidos e pré-candidatos, incluindo, por exemplo, Ciro Gomes (PDT).

    “Nós estamos abertos, claro. Não vai haver definição legal de candidato salvo nas convenções. Até lá, é evidente que você está aberto a diálogo com qualquer outra força política, outras candidaturas. Tudo pode acontecer, nada ainda está definido”, pontuou Freire.

    “Eu defendo, no Cidadania, que o diálogo com Ciro Gomes deve se dar, como devemos buscar com Podemos, outros partidos que não tem definição de candidatura à Presidência. Quem sabe até com o União Brasil, que pode dar um passo atrás e compor”, adicionou.

    O presidente do Cidadania também comentou sobre as pesquisas que o grupo da terceira via contratará para escolher o candidato de consenso, afirmando que a avaliação segue um critério normal de qualquer escolha.

    Ainda assim, isto pode adiar a decisão do bloco, que havia anunciado a data de 18 de maio como limite para o anúncio. Freire pontuou que a “demora” para a escolha de um nome não é prejudicial e que será necessário esperar o fim das pesquisas para bater o martelo. Ainda assim, ressaltou que isso será feito até o final de maio.

    “Prejudicial seria se não tivéssemos a possibilidade de ter uma candidatura única. Não apenas para a terceira via, mas para o país”, ponderou, acrescentando que “mais um dia ou menos um dia não terá grande importância”.

    Durante a entrevista, Roberto Freire também disse que “qualquer candidato da terceira via pode decolar”, visto que ainda não há uma definição do nome que representará o bloco nas eleições de 2022.

    “Eu não sei responder qual o meu candidato da terceira via. Qualquer que representar a terceira via terá meu voto no primeiro turno”, destacou.

    Por fim, o presidente do Cidadania analisou que a federação com o PSDB foi “algo acertado” e que estão vivendo o período de “Lua de Mel” com o partido.

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