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    Em 2 ou 3 anos Brasil estará na OCDE, diz Bolsonaro

    País recebeu convite para integrar a entidade em janeiro deste ano

    Douglas PortoMaria Carolina Britoda CNN* em São Paulo e Brasília

    O presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou, nesta terça-feira (24), durante conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, que em dois ou três anos o Brasil fará parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

    “A OCDE nós vamos [inaudível] essa semana, tem gente nossa, estão entregando para nós um protocolo para realmente nós marchamos, dois ou três ano saí”, afirmou Bolsonaro.

    “Você tem que cumprir uma série de exigências e o Brasil é, como disse a presidente da OCDE, que sem o Brasil o mundo passa fome”, continuou.

    O Ministério das Relações Exteriores divulgou mais cedo um comunicado explicando que o país foi convidado para integrar a organização em janeiro deste ano.

    “A diversidade de países com os quais se tem laços econômicos é fundamental para a estabilidade, ainda mais em tempos de crise mundial”, indica.

    São aceitos como membros da OCDE países que cumpram medidas de combate à corrupção, da liberdade, entre outros.

    Em três anos, o país passou de 27% para 40% de cumprimento dos critérios para adesão. Com isso, foi classificado na 162ª posição mundial no Índice de Governo Digital, ficando à frente de países como Canadá, Alemanha, Áustria e Irlanda.

    Em 12 de maio, o Brasil recebeu um convite para aderir a dois Códigos de Liberalização — um referente a padrões para o fluxo financeiro internacional e outro à prestação de serviços transfronteiriça.

    Um dos documentos, o Código de Liberalização de Movimentos de Capital da OCDE, refere-se a padrões para atos normativos sobre fluxo financeiro internacional, incluindo pagamentos, transferências, empréstimos, investimentos e compra e venda de moeda estrangeira, informou o Banco Central em comunicado.

    O Código de Liberalização de Operações Correntes Intangíveis, por sua vez, abrange serviços internacionais de consultoria, de advocacia e arquitetura, entre outros.

    (*Com informações da Reuters)

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