Doutor e professor são os títulos mais usados pelos candidatos nas urnas
Entre as dez ocupações mais populares, seis são relacionadas à área da segurança pública, como sargento, coronel, delegado, tenente, cabo e capitão
O título mais usado por candidatos no nome de urna nas eleições de 2022 é o de “doutor” ou “doutora”, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisados pela CNN. De todos os 28.632 pedidos de registro de candidaturas, 1.126 candidatos usavam a designação, o que representa 3,93%.
A segunda nomenclatura que mais aparece é “professor” ou “professora”. São 1.108. Em seguida, está “pastor” ou “pastora”, com 474 menções.
Além das ocupações relacionadas aos cargos profissionais, os candidatos também cadastraram em seu nome de urna patentes militares. Sargento é o quarto termo mais utilizado entre todas as candidaturas, com o total de 313.
Dos dez termos mais recorrentes, seis estão relacionados à área da segurança pública. Além de sargento, há “coronel” (231), “delegado” ou “delegada” (194), “tenente” (108), “cabo” (98), e “capitão” ou “capitã” (90). O sexto título mais comum, que foge da área, é o de “enfermeiro” ou “enfermeira”, com 119 aparições.
Além do nome completo, os candidatos devem apresentar até três opções do nome abreviado, apelido e até modo pelo qual é conhecido para aparecer na urna. Com isso, um candidato que é médico, pode se apresentar como doutor na urna.
Como os nomes são escolhidos pelos próprios candidatos, o título informado não implica, necessariamente, na ocupação profissional. Um candidato que se cadastrou como “pastor”, por exemplo, pode de fato não atuar como tal.
Dez títulos mais populares nos nomes de urna nas eleições de 2022:
Debate
As emissoras CNN e SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro.
O debate será transmitido ao vivo pela CNN na TV e por nossas plataformas digitais.
[Fonte: Tribunal Superior Eleitoral (TSE) | Recorte: Giovanna Bronze]