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    Eleições 2022

    Cúpula do MDB soma apoio a Tebet em mais de 20 diretórios estaduais

    Partido também busca adesão em alas do PSDB e do União Brasil

    Iuri Pittada CNN em São Paulo

    A cúpula do MDB conta com o apoio majoritário dos diretórios estaduais do partido para começar a agenda de compromissos da pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MS) ao Palácio do Planalto. Os entusiastas da candidatura própria buscam também adesões em alas de outros partidos da chamada terceira via, como PSDB e União Brasil.

    Mais de 20 dos 27 diretórios estaduais do MDB têm demonstrado apoio ao projeto. O deputado Baleia Rossi (SP), presidente nacional do partido, têm feito conversas constantes com os dirigentes regionais, mandatários e lideranças dentro da sigla e obtido aval para que Simone Tebet comece a rodar o país nas próximas semanas.

    Além de eventos na capital paulista, ao lado do prefeito Ricardo Nunes e de Baleia Rossi, a senadora irá a Itapetininga (SP) para conhecer uma política municipal de emprego e renda para jovens carentes – a prefeita da cidade, Simone Marquetto, é cotada para uma eventual candidatura a vice-governador em São Paulo. Na semana seguinte, estão previstos compromissos em Porto Alegre, outra capital governada pelo partido, com Sebastião Melo.

    Outro fato que tem animado os apoiadores de Simone Tebet são as conversas fora do MDB, além de manifestações públicas como a do senador tucano Tasso Jereissati (CE), que disse em entrevistas ver maior potencial de crescimento na pré-candidatura da parlamentar em comparação à do correligionário, o governador paulista João Doria.

    Nesta semana, Baleia e outros dirigentes do MDB têm mantido conversas com outros integrantes do PSDB que resistem a embarcar na candidatura de Doria, vencedor das prévias do partido em novembro passado.

    Outra sigla alvo de conversas é o União Brasil, resultado da fusão entre DEM e PSL que também é cortejada pelo ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro e pela campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro, como afirmou o senador Flávio Bolsonaro, em entrevista à CNN.

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