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    Comissão da Câmara adia decisão sobre voto impresso para depois do recesso

    A votação só foi adiada depois que o relator do projeto, o deputado Filipe Barros pediu para o presidente da sessão tempo para fazer ajustes no texto

    Bia Gurgel e Teo Cury, da CNN, em Brasília

    A comissão na Câmara dos Deputados que avalia a implementação do voto impresso no Brasil adiou a votação da proposta para depois do recesso parlamentar, que vai do dia 18 ao dia 31 de julho.

    A sessão desta sexta-feira (16) foi marcada por um requerimento da deputada Caroline De Toni (PSL-SC) para adiar a votação. O pedido foi rejeitado por 22 a 12. A recusa do requerimento gerou críticas da base governista. 

    A votação só foi adiada depois que o relator do projeto, o deputado Filipe Barros (PSL-PR) pediu para o presidente da sessão, o deputado Paulo Martins (PSC-PR) tempo para fazer ajustes no texto. O pedido foi acatado e a votação ficou marcada para a próxima sessão legislativa, que acontece depois do recesso.

    A perspectiva era de que a PEC pudesse ser derrotada na comissão caso fosse a voto hoje. Por esse motivo, a oposição resistiu ao adiamento e tentou manter a análise do projeto ainda para esta sexta-feira (16). Prevaleceu, no entanto, a posição de Martins, como presidente do colegiado.

    Boletim de urna impresso pela urna eletrônica
    Boletim de urna impresso pela urna eletrônica
    Foto: Reprodução/TSE