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    Eleições 2022

    Com candidaturas-chave barradas pelo TSE, PL refaz cálculos para baixo sobre eleição na Câmara

    Presidente da sigla de Jair Bolsonaro (PL) trabalhava com a possibilidade de eleger, ao menos, 74 deputados

    Thais Arbexda CNN

    Após derrotas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou candidaturas consideradas chave pelo PL, o partido de Valdemar Costa Neto refez as projeções para baixo sobre a bancada que deve eleger para a Câmara dos Deputados no próximo domingo (2).

    O presidente da sigla de Jair Bolsonaro (PL) trabalhava com a possibilidade de eleger, ao menos, 74 deputados. Agora, segundo cálculos feitos à CNN por aliados de Valdemar, a expectativa é a de fazer uma bancada de 65 deputados. Hoje, após as trocas partidárias, o partido tem 76 parlamentares.

    De acordo com integrantes do PL, a decisão do TSE de indeferir candidaturas como a de Valmir de Francisquinho (PL), que liderava as pesquisas ao governo de Sergipe, e de José Roberto Arruda, que disputava uma vaga de deputado federal no Distrito Federal, devem ter impacto expressivo na formação da nova bancada do partido na Câmara.

    Nesta quinta-feira (29), coronel Diego Melo, candidato do PL ao governo do Piauí, anunciou que desistiu da candidatura para apoiar Silvio Mendes (União Brasil). A avaliação dentro do partido é a de que, além das baixas, a falta de recursos também deve mexer com a eleição dos deputados federais.

    O PL não conseguiu repassar quantia expressiva aos postulantes ao Legislativo federal. O vice-presidente da sigla, por exemplo, Capitão Augusto (SP), que disputa a reeleição em São Paulo, recebeu R$ 500 mil da sigla —valor bem abaixo dos R$ 2,1 milhões que o PL, então PR, repassou para ele em 2018.

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