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    Eleições 2022

    Candidatos a presidente falam sobre o controle das fronteiras do Brasil

    Integridade do território nacional é responsabilidade das Forças Armadas, sujeitas ao comando do Presidente da República

    Da CNN

    O Brasil tem cerca de 25 mil quilômetros de fronteiras, sendo 15 mil secas e 10 mil marítimas. As Forças Armadas atuam nas fronteiras e têm a missão de assegurar a integridade do território nacional. Também cabe à Polícia Federal atuar nas fronteiras brasileiras.

    A CNN perguntou aos candidatos à Presidência da República o que eles pensam sobre o controle das fronteiras do Brasil.

    Confira abaixo as respostas:

    Luiz Inácio Lula da Silva (PT):

    Procurado, o candidato disse que não vai comentar.

    Jair Bolsonaro (PL):

    O candidato não respondeu até o momento da publicação.

    Ciro Gomes (PDT):

    O candidato não respondeu até o momento da publicação.

    Simone Tebet (MDB):

    A candidata não respondeu até o momento da publicação.

    Vera Lúcia (PSTU):

    A candidata não respondeu até o momento da publicação.

    Felipe d’Avila (Novo):

    O candidato não respondeu até o momento da publicação.

    José Maria Eymael (DC):

    O candidato não respondeu até o momento da publicação.

    Leonardo Péricles (UP):

    O candidato não respondeu até o momento da publicação.

    Pablo Marçal (Pros):

    Nosso Brasil é um país de proporção continental e o problema com o controle das fronteiras é histórico, esbarrando em questões que afetam não apenas a segurança pública mas principalmente a soberania nacional. Nossas fronteiras, que já foram invadidas por franceses, holandeses, paraguaios, por piratas de todo tipo, hoje é invadida pelo narcotráfico, por contrabandistas e até por organismos internacionais que, com roupagem de auxílio e altruísmo, roubam patrimônio biológico do país. Nesse sentido, inúmeros fármacos e químicos têm sido patenteados no exterior a partir dessa pirataria que nunca acabou, só mudou de roupagem.

    É extremamente importante para os interesses da nação que haja um controle mais efetivo das nossas fronteiras e vejo com muita clareza que estamos perdendo essa guerra. A lei do abate é muito pouco perto do tamanho do nosso problema e do valor intangível do patrimônio genético que está sendo roubado. Precisamos integrar nossas polícias com as forças armadas para ter efetividade nesse combate e por que não inovar nessa área? Por que não temos uma guarda costeira voltada para patrulhar de maneira efetiva nossos quase 8 mil quilômetros de fronteira marítima ou criar uma patrulha de fronteira voltada e especializada no combate aos crimes de fronteira seca, fluvial ou interior?

    Não faz sentido esperar resultados novos se estamos perdendo essa guerra por apenas insistirmos no mesmo formato de combate que usamos desde o descobrimento do Brasil.

    Roberto Jefferson (PTB):

    As fronteiras do Brasil foram riscadas na ponta da faca e da lança. Assim devem ser preservadas, pela ação dissuasória. Essa missão é federal, mas por convênio deve ser estendida aos estados.

    Sofia Manzano (PCB):

    A candidata não respondeu até o momento da publicação.

    Soraya Thronicke (União Brasil):

    Eu sou do Mato Grosso do Sul, estado brasileiro de extensa fronteira. Mas não é só no Mato Grosso do Sul que está o problema, uma vez que a fronteira de todo País é muito extensa. Algumas, inclusive, se fazem por meio de rios, o que dificulta ainda mais o monitoramento. Outras não têm terreno de fácil acesso. E tantas outras abrigam cidades que fazem fronteira com outro País – basta atravessar uma rua. Tudo isso precisa ser muito bem vigiado.

    Desta forma, defendo o fortalecimento de programas de Segurança Nacional, como o que foi implementado no Mato Grosso do Sul pelo Exército, o Sistema de Monitoramento de Fronteira (Sisfron). Ele precisa ser valorizado e reforçado.

    Debate

    As emissoras CNN e SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro.

    O debate será transmitido ao vivo pela CNN na TV e por nossas plataformas digitais.

    Fotos – Os candidatos a presidente em 2022

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