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    Brasil nunca teve tanto motivo para estar otimista com a economia quanto agora, diz Lula a ministros

    “Se alguém estiver com pessimismo, me procure”, afirmou o presidente em abertura de reunião ministerial

    Gabriela Boechatda CNN* , em Brasília

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira (8) que o Brasil nunca teve tanto motivo para estar otimista com a economia quanto agora.

    Segundo ele, quem estiver pessimista, deve procurá-lo para “receber um pouco de otimismo”. Lula deu a declaração na abertura da reunião ministerial, no Palácio do Planalto.

    “Eu tenho dito que eu não acredito que, em algum momento na história do país, mesmo nos meus outros governos e nos [outros] governos do PT, a gente tivesse razão de estar tão otimista como agora”, disse Lula. “Se alguém estiver com pessimismo, me procure para passar um pouco de otimismo para vocês.”

    Para o presidente, o país tem apresentado números positivos de empregos, aumento de salários e queda da inflação, mesmo com um cenário econômico internacional considerado como não ideal.

    “Primeiro, eu acredito no que estamos fazendo; segundo, eu acredito que nossos números, até agora, são todos positivos, apesar de uma perspectiva de uma crise internacional que o dólar vem causando no mundo inteiro. A gente se mantém muito equilibrado”, defendeu.

    Lula afirmou ainda que a queda na inflação é um dos temas mais importantes para o governo. “Eu sei como é devastadora a inflação na vida do trabalhador, por isso ela é um fator importante para a gente. Quanto mais baixa, melhor para a sociedade brasileira”, disse.

    O receio de uma desaceleração econômica nos Estados Unidos e a possibilidade de o Banco do Japão subir juros abalaram o mercado internacional na última semana. As ações japonesas, por exemplo, sofreram sua maior perda diária na segunda-feira (5).

    Os principais índices do mercado brasileiro, porém, ampliaram na última quarta-feira (7) o clima de recuperação. O Ibovespa encerrou o dia com avanço de 0,99% e o dólar encerrou a sessão com queda de 0,62%, negociado a R$ 5,623 na venda.

     

    * Sob supervisão de Marcelo Freire

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