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    Bolsonarismo usa a morte do preso na Papuda para tentar a voltar às ruas

    Políticos de direita, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e líderes evangélicos tentam se organizar e convocar a população para atos de protesto

    Raquel LandimPedro Venceslauda CNN , São Paulo

    O bolsonarismo está tentando se aproveitar da morte de Cleriston Pereira da Cunha para voltar às ruas pela primeira vez desde os atos golpistas de 8 de janeiro.

    Ele teve um mal súbito no presídio da Papuda depois de aguardar 80 dias pela avaliação do pedido de soltura da defesa pelo ministro Alexandre de Moraes, após manifestação favorável da Procuradoria Geral da República.

    A CNN procurou o ministro, por intermédio da assessoria de comunicação do STF, sobre a razão de não haver uma decisão. A resposta recebida é de que ele não vai se manifestar.

    Políticos de direita, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e líderes evangélicos tentam se organizar e convocar a população para atos de protesto. A direita, que se firmou com grandes manifestações nas ruas, perdeu a legitimidade por causa dos atos golpistas. Desde então, não conseguiu mais se organizar.

    Cleriston tinha parecer da PGR a favor da soltura por causa do fim das investigações e, segundo a defesa, sofria de complicações por causa da Covid-19. Na quarta-feira, Moraes concedeu alvarás de soltura para quatro réus que também estavam presos preventivamente em razão dos atos criminosos.

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