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    “Autonomia da PF está absolutamente mantida”, diz Padilha após indiciamento de Bolsonaro

    Ex-presidente é alvo de investigação sobre venda de joias presenteadas pela Arábia Saudita

    Guilherme RajãoDouglas Portoda CNN , São Paulo

    O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que a “autonomia da Polícia Federal está absolutamente mantida” com relação ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no caso da venda das joias sauditas.

    A fala ocorreu nesta sexta-feira (5) após uma agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros em Diadema, na Grande São Paulo. Para Padilha, “o ex-presidente tem que responder pelos crimes os quais está sendo indiciado”.

    “O papel do governo é garantir que a democracia — que foi salva — dê tranquilidade para que a PF e o judiciário possam agir sobre qualquer crime cometido no país”, afirmou ainda.

    A PF é subordinada ao Ministério da Justiça, um dos braços do governo federal.

    Na quinta-feira (4), a Polícia Federal (PF) indiciou Bolsonaro por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos em relação aos presentes oferecidos pelo governo da Arábia Saudita. As joias foram negociadas nos Estados Unidos.

    Além dele, outras 11 pessoas foram indiciadas. Todos negam as acusações.

    No evento, Lula também fez referência às joias. Ele disse que não está na Presidência da República para “receber colar de pedra preciosa”.

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