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    Atuação de interino pode fazer Bolsonaro adiar escolha para o MEC

    A avaliação no Palácio do Planalto é de que Voguel está “dando conta do recado” durante a interinidade

    O secretário-executivo do Ministério da Educação, Antônio Paulo Vogel, em entrevista coletiva
    O secretário-executivo do Ministério da Educação, Antônio Paulo Vogel, em entrevista coletiva Foto: José Cruz - 04.jun.2019/Agência Brasil

    Igor Gadelhada CNN

    A atuação do secretário-executivo do Ministério da Educação, Antonio Paulo Vogel, pode fazer o presidente Jair Bolsonaro adiar para a próxima semana a definição do novo ministro da pasta. 

    A avaliação no Palácio do Planalto é de que Voguel está “dando conta do recado” durante a interinidade, o que permite que o processo de escolha do novo ministro efetivo seja mais “calmo e tranquilo”. 

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    Essa percepção é compartilhada principalmente por ministros e assessores da chamada ala militar do governo, que estão auxiliando o presidente no processo de definição do novo titular do MEC.

    Segundo ministros palacianos, Bolsonaro não quer repetir o mesmo erro da escolha de Carlos Alberto Decotelli, que chegou a ser nomeado, mas não tomou posse após a imprensa revelar inconsistências em seu currículo.

    Servidor de carreira do Ministério da Economia, Vogel chegou a ser cotado para suceder Abraham Weintraub como ministro da Educação. Seu nome, porém, enfrentou forte resistência da ala ideológica do governo.

    Pesou contra o secretário-executivo o fato de ter atuado como secretário-adjunto de Finanças da Prefeitura de São Paulo na gestão do petista Fernando Haddad.