Aras cita impessoalidade e diz que Deltan ‘prestou relevantes serviços’
Após seis anos, procurador deixou comando da força-tarefa da Lava Jato no Paraná alegando assunto particular
O procurador-geral da República, Augusto Aras, comentou a saída de Deltan Dallagnol do comando da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná.
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À coluna, Aras disse que “ele (Deltan Dallagnol) oportunamente prestou relevantes serviços, mas a impessoalidade impõe que o serviço público seja realizado de maneira não personalista, propiciando que todos membros da carreira tenham iguais oportunidades e prestem serviço de igual ou melhor competência”.
Após seis anos, Deltan deixa a maior investigação do mundo alegando assunto particular. Segundo ele, a filha de um ano passou a apresentar sinais de regressão no desenvolvimento e requer cuidados da família.