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    Após visita na prisão, senador diz que Anderson Torres está “detonado”

    Cinco senadores visitaram o ex-ministro preso no 4º Batalhão de Polícia Militar neste sábado (6)

    Giovanna Inoueda CNN , em Brasília

    O senador Jorge Seif (PL-SC) comentou, em uma live nas suas redes sociais, o estado emocional do ex-ministro da Justiça Anderson Torres após visitá-lo no 4º Batalhão de Polícia Militar, com outros quatro senadores, neste sábado (6).

    Seif afirmou que o ex-ministro está magro, barbudo e abatido. “O cara está na lama, detonado”, disse o senador.

    Neste sábado, Torres recebeu a visita do líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), Eduardo Gomes (PL-TO), Magno Malta (PL-ES) e Márcio Bittar (União-AC), além de Seif.

    Torres está preso no 4º Batalhão da Polícia Militar desde o início de janeiro.

    Neste domingo (7), outros 10 parlamentares devem encontrar o ex-ministro, como o senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

    A visita dos senadores ocorreu depois de aprovação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A autorização refere-se apenas a 38 senadores e não pode ser estendida a terceiros.

    As visitas devem ocorrer em grupos de até cinco senadores, aos sábados e domingos, desde que previamente agendadas com o comando do batalhão.Moraes autorizou a visita dos seguintes senadores:

    Rogério Marinho, Styvenson Valentim, Oriovisto Guimarães, Tereza Cristina, Luiz Carlos Heinze, Zequinha Marinho, Izalci Lucas, Rodrigo Cunha, Jaime Bagattoli, Carlos Viana, Cleitinho, Laércio Oliveira, Ciro Nogueira, Esperidião Amin, Eduardo Gomes, Carlos Portinho, Plínio Valério, Chico Rodrigues, Jayme Campos, Magno Malta, Damares Alves, Hamilton Mourão, Efraim Filho, Eduardo Girão, Alan Rick, Professora Dorinha Seabra, Wellington Fagundes, Astronauta Marcos Pontes, Jorge Seif, Mecias De Jesus, Hiran Gonçalve, Vanderlan Cardoso, Lucas Barreto, Wilder Morais, Márcio Bittar, Sérgio Moro, Dr. Samuel Araújo e Irajá.

    Moraes vetou a visita dos senadores Marcos do Val e Flávio Bolsonaro, “tendo em vista a conexão dos fatos apurados no presente Inquérito com investigações das quais ambos fazem parte”.

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