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    Após ser criticado por bolsonaristas, Zema defende trabalho “colaborativo” da direita

    Governador de Minas Gerais também voltou a apontar as diferenças entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

    Pedro Venceslauda CNN

    São Paulo

    Após defender a união da direita nas eleições 2024 e 2026 e ser alvo de críticas de bolsonaristas, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta segunda-feira (25) que espera um trabalho mais “colaborativo”.

    Zema também voltou a apontar as diferenças entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    “Se eu levasse críticas em consideração estaria no cemitério. A direita precisa estar unida. Espero que até lá (2026) as rusgas sejam eliminadas e haja um trabalho mais colaborativo”, disse Zema após participar de um almoço do Lide (Grupo de Líderes Empresariais) ao lado do ex-governador de São Paulo João Doria.

    As crítica de bolsonaristas nas redes sociais foram feitas depois de um discurso do governador mineiro no Cpac Brasil 2023, evento que reuniu líderes da direita em Belo Horizonte na semana passada.

    O primeiro a se manifestar foi Fábio Wajngarten, que comandou a comunicação na gestão Bolsonaro e hoje atua como advogado e assessor do ex-presidente.

    “Muito bacana esse papo de unir a direita, mas quando se olha a realidade quem o propaga não mexe uma palha por essa tal direita”, escreveu o ex-ministro no X (antigo Twitter)

    Questionado sobre suas diferenças com Bolsonaro, Zema voltou a citar a pandemia e afirmou que em Minas Gerais não tem “parentes em cargos no governo”.

    Veja também: Zema forma “união Sul-Sudeste” e defende compensações a regiões