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    Após atentado contra Trump, Padilha diz que governo quer imposto seletivo para armas no Senado

    Planalto condena a violência política, mas também as tentativas de facilitar o acesso da população a armas

    Gabriela Pradoda CNN Brasília

    O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o governo vai tentar inserir as armas no imposto seletivo (IS) durante as discussões na regulamentação da reforma tributária no Senado neste segundo semestre.

    O item ficou de fora no texto da regulamentação aprovado pela Câmara na semana passada.

    “Mais uma vez, nós vamos procurar inserir o imposto seletivo nos armamentos [no senado]”, comentou o ministro.

    Padilha foi questionado pela CNN sobre a falta de sobretaxação das armas, por meio do chamado “imposto do pecado”, ao falar com jornalistas, após uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).

    Padilha comentou a tentativa de assassinato contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, no fim de semana.

    Segundo o ministro, o assunto foi tema de uma reunião, nesta segunda-feira (15), entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lideranças do governo e ministros.

    A avaliação é que é preciso condenar a violência política, mas também as tentativas de facilitar o acesso da população às armas.

    “Que seja mais um momento de reflexão para que a gente combata qualquer atitude de violência na política, como também combatemos cada vez mais cada tipo de distribuição de armas para a população”, disse Padilha.

     

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