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    Anastácio: Presidente da República parece estar bastante nervoso e inerte

    No quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (9), o advogado criminalista avaliou o desentendimento entre o presidente Bolsonaro e o senador Omar Aziz

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (9), o advogado criminalista Thiago Anastácio avaliou o desentendimento entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Pandemia. 

    Na quinta-feira (8), a CPI da Pandemia enviou uma carta para Bolsonaro pedindo esclarecimentos sobre os fatos apresentados na audiência do deputado federal Luís Miranda (DEM-DF), que acusa o presidente de ter se omitido ao saber das tentativas de aprovar um contrato com suspeitas de fraudes no caso da compra da Covaxin. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente disse que não vai responder à carta da cúpula da CPI da Pandemia.

    “Até entre adversários deve existir respeito. Não é o caso, infelizmente. Nós estamos vendo palavras chulas, o “caguei”, do presidente da República direcionado à CPI, que encosta no seu governo, já descobre que seu governo foi absolutamente inapto na gestão da pandemia. Ou seja, a mentira foi desvelada. Eu não sei se o presidente cagou para a CPI ou se ele se cagou por causa da CPI”, disse Anastácio.  

    “O presidente da CPI, Omar Aziz, parece tranquilo na sua posição, já o presidente da República parece estar bastante nervoso e inerte. Então a briga, que já foi para o Supremo, agora foi para o Senado. A briga que já foi por causa de remédios, agora é porque se descobriu que se fez de tudo para não se ter vacina, e se vacinas pudessem chegar teria que haver um “pedágio” para integrantes do seu governo.” 

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Thiago Anastácio, advogado criminalista
    Thiago Anastácio, advogado criminalista
    Foto: CNN Brasil (09.jul.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.