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    Alexandre Garcia: Vacinas contra Covid-19 foram compradas regularmente

    No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (19), o jornalista avaliou a fala de Jair Bolsonaro (sem partido) ao defender o ex-ministro Eduardo Pazuello

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (19), Alexandre Garcia avaliou a fala de Jair Bolsonaro (sem partido) ao defender o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Na semana passada, foi divulgado um vídeo em que o ex-ministro da Saúde aparece ao lado de vendedores de vacinas negociadas mais caras do que as oferecidas no mercado, o que gerou desconfiança de Pazuello e seu entorno de que o vazamento teria partido de algum ex-assessor da equipe.

    A situação apresentada coloca em dúvida a afirmação do ex-ministro de que não participou de reuniões com os empresários. Em nota, Pazuello afirma que foi à sala onde ocorria o encontro “unicamente para cumprimentar os representantes da empresa”. 

    “O ex-ministro [está] exigindo direito de resposta extrajudicialmente para jornal que publicou pela primeira vez essa história. [Ele] disse que não negociou, não assinou, não comprou e não falou em preço, e as vacinas estão aí sendo aplicadas nas pessoas, todas compradas regularmente. E as que tiveram um atravessador, de um lobista, aqui é o paraíso do lobista, todo mundo sabe, e é bom que a gente diga que lobista nem sempre é algo pejorativo, sinal de picaretagem. Lobista é um sujeito que, às vezes, está lá para convencer um deputado a mudar o seu projeto de acordo com interesses, e isso não aconteceu. As vacinas foram compradas regularmente, como podem atestar o TCU (Tribunal de Contas da União), CGU (Controladoria-Geral da União) etc.”

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Alexandre Garcia e Fernando Molica. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN Brasil (19.jul.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.

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