Alexandre Garcia: Era meio absurdo o que Sérgio Reis vinha propondo
No quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (20), o jornalista avaliou a operação da Polícia Federal de busca e apreensão em endereços como o do cantor
No quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (20), Alexandre Garcia avaliou a operação da Polícia Federal de busca e apreensão em endereços como o do cantor Sérgio Reis, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
As medidas têm como objetivo apurar o eventual cometimento do crime de incitar a população, por meio das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes.
“Parece que [Sérgio Reis] embarcou numa ficção de uma bela letra das músicas que sempre cantou, porque é um negócio que parece que está levitando. Esse tipo de ameaça é absurdo. Ele falou em parar o país no dia 7 setembro, ora, dia 7 setembro é feriado, o país já vai estar parado. Os caminhoneiros nem aceitaram isso, e ele depois se disse arrependido e não fazia sentido punir o país por alguma coisa que ele está atribuindo ao Supremo. Não faria sentido, ainda mais nesse 7 de setembro, que é o início do centésimo aniversário da nossa independência. É muito importante. A partir dali, nós entramos nos 200 anos da nossa independência. Então, é um negócio meio absurdo o que ele vinha propondo. E as pessoas ficam meio confusas e é bom a gente lembrar que não é mandado de prisão, e sim busca e apreensão a pedido do Ministério Público, devido processo legal, finalmente.”
O Liberdade de Opinião tem a participação de Alexandre Garcia e Fernando Molica. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.
As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.
