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    Alckmin e Nísia lançam plataforma para reunir dados sobre pedidos de patentes de medicamentos

    Plataforma foi desenvolvida pelo Grupo FarmaBrasil e tem como objetivo organizar dados públicos

    A Plataforma de Dados de Patenteamento do Setor Farmacêutico foi desenvolvida pelo Grupo FarmaBrasil
    A Plataforma de Dados de Patenteamento do Setor Farmacêutico foi desenvolvida pelo Grupo FarmaBrasil Gabriel Lemes/Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

    Daniel Trevorda CNN

    Brasília

    O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, lançaram, nesta segunda-feira (8), uma plataforma que reúne dados sobre pedidos de patentes de medicamentos no Brasil.

    O objetivo é organizar informações a partir de dados públicos de forma dinâmica, possibilitando análises estratégicas para novas aplicações industriais, decisões de investimento em pesquisa e desenvolvimento e até potenciais parcerias.

    A Plataforma de Dados de Patenteamento do Setor Farmacêutico foi desenvolvida pelo Grupo FarmaBrasil, associação de empresas da indústria farmacêutica e faz parte do programa Nova Indústria Brasil do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

    Durante o lançamento da plataforma, Alckmin afirmou que, no caso dos medicamentos, o mundo globalizado exige uma velocidade para soluções na área de saúde.

    “A questão do registro das patentes e a velocidade do registro são essenciais. Se eu levar 8 anos para registrar uma patente, ela está superada”, afirmou o ministro.

    Nísia destacou a importância da articulação entre a política de ciência e tecnologia e a política industrial.

    A ministra elogiou a plataforma e afirmou que, na área de saúde, existem muitas pesquisas nas universidades e institutos de pesquisas e também nas empresas privadas.

    “Essa ferramenta vai permitir termos esse mapa dos pedidos de patentes e, como elemento fundamental para acompanhar essa área de inovação, de registro de propriedade intelectual e também para pensarmos as políticas que daí devem decorrer”, afirmou a ministra.