Lisa Ling chega ao Planeta CNN com produções documentais inéditas na TV brasileira

Dentro do Planeta CNN, a nova faixa de programação para as noites de domingo com produções documentais inéditas e exclusivas na TV brasileira, estreia no próximo dia 16 de abril, às 19h15, o programa com Lisa Ling.

Sob comando de uma das mais premiadas jornalistas americanas, “Planeta CNN: Lisa Ling” é uma verdadeira jornada por diferentes realidades, em busca de pessoas e comunidades incomuns, pouco convencionais ou incompreendidas.

Do uso de drogas, da sexualidade à tecnologia, das vítimas de crimes aos seus algozes, não há tema proibido ao longo dos episódios. A apresentadora revela a história dentro da história, com todos seus dilemas, bastidores e descobertas.

Serão quatro episódios, e o primeiro programa aborda um tema que sempre atrai muita atenção: o espiritismo.

A produção ostenta o selo de qualidade da CNN Internacional, que reúne atrações especialmente selecionadas para o público brasileiro com a marca da multiplicidade de temas e visões.

A nova faixa horária tem viagens, aventuras, turismo, destinos, entrevistas, true crimes, tecnologia, sustentabilidade e meio ambiente, produzidos sob o olhar dinâmico e apurado, que norteia marca global e também a CNN Brasil.

São conteúdos inéditos e exclusivos na TV brasileira, que mostram a sinergia total entre a CNN Brasil e a CNN Internacional, dona de um portfólio de atrações globais que são sinônimo de relevância e credibilidade, sempre levando à audiência com perspectivas inovadoras, lançando um olhar de curiosidade e atenção aos assuntos mais diversos.

Todos os programas da faixa Planeta CNN Brasil estarão na sua versão original em inglês, com legendas em português, e serão transmitidos aos domingos, a partir das 19h15 na CNN Brasil no canal de TV por assinatura, YouTube e também na plataforma de streaming Prime Video.

Confira os temas de cada episódio, que serão exibidos até maio:

Lily Dale: falando com o mortos

Se você tivesse a chance de falar com alguém que você ama, que já morreu, você o faria? No episódio de estreia de This is Life com Lisa Ling, a jornalista vai mergulhar num universo em que tudo gira em torno da fé na vida após a morte.

Uma pequena aldeia no estado de Nova York funciona como um verdadeiro centro mediúnico. Lily Dale recebe mais de 20 mil pessoas por ano que podem se hospedar ali e participar de eventos que estimulam a espiritualidade, e realizar sessões com os vários médiuns que vivem ali.

Lisa Ling vai acompanhar a histórias de pessoas que chegam ali cheias de esperança. É o caso de Tony, que perdeu o filho, usuário de drogas, em um acidente de carro. E sempre se perguntou se tudo foi mesmo um acidente, ou se foi uma maneira que seu filho encontrou para colocar um fim em tudo.

Ou a venezuelana cujo pai foi considerado um suicida, mas ela sempre desconfiou de assassinato. Todos estão ali em buscas de respostas. E até a própria Lisa decide se conectar com seu próprio passado. Será que vai dar certo?

Filhos de assassinos

Lisa Ling vai mergulhar no universo dos homicídios sob uma ótica diferente: a de seus filhos. Como é, afinal, ser filho de alguém que a sociedade considera um monstro? Vamos conhecer a história de Jen Carson e Zak Ebrahim, cujos pais foram criminosos famosos.

Ela é filha de Michael Bear Carson que, junto com sua segunda mulher, foi condenado pela morte de três pessoas no início dos anos 80. Ele e Susan Barnes Carson ficaram conhecidos como os “Witch Killers”, literalmente “assassinos de bruxas”, exatamente porque eles alegavam que suas vítimas tinham ligações com bruxaria.

Zak Ebrahim, que hoje é ativista pela paz, é filho de El Sayyid Nosair, terrorista responsável pelo primeiro ataque ao World Trade Center, realizado em 1993. A brutalidade das mortes provocadas por seus pais, e o sofrimento que eles trouxeram são algo que tanto Zak quanto Jen não conseguem superar, nem perdoar.

Mas para além disso, como isso impactou a vida deles exatamente na infância, uma fase ainda tão difícil para a compreensão de tudo isso? As dezenas de mudanças de casas e cidades, o bullying, as ameaças… Lisa Ling vai tentar entender como o destino que seus pais escolheram também definiu o destino deles.

Telas: novo vício

Nunca na história da humanidade nós estivemos tão conectados. Então, por que nós nos sentimos tão solitários? Partindo dessa pergunta, Lisa Ling mergulha no universo da geração criada nos smartphones, e que apresenta índices assustadores de depressão, ansiedade, e até automutilação e suicídio.

E muitos apontam para o Vale do Silício como responsável por parte do problema.

Lisa vai tentar entender como a internet e suas profundezas podem ser um terreno fértil para adolescentes expressarem sentimentos negativos e problemas sobre os quais não falam com ninguém.

Vamos conhecer a história de uma adolescente acima de qualquer suspeita cujo suicídio chocou os pais, e revelou uma vida paralela em fóruns de automutilação. E um programa de desintoxicação das telas que recebe muitos jovens que conseguiram pedir ajuda antes que o problema se agravasse ainda mais.

O episódio também investiga o impacto das redes sociais, ouvindo pessoas que trabalharam para grandes companhias do ramo, e que detalham como tudo é desenhado propositalmente para manter as pessoas conectadas pelo maior tempo possível. Lisa topa até participar de um teste que mostra como nosso corpo reage diante do dilema online X offline.

Quando mulheres matam?

O que leva uma mulher a cometer assassinato? Será que os motivos são tão diferentes dos homens? Em busca dessa resposta, Lisa Ling descobriu que a questão de gênero tem, sim, influência.

Não exatamente na motivação, mas na punição: nos Estados Unidos, mulheres que matam seus parceiros são condenadas a penas que são até o dobro em relação aos homens que cometeram o mesmo crime. Mas, afinal, por que elas matam?

Em dois depoimentos tanto chocantes quanto emocionantes, Lisa traz a história de Crystal, e Sarah, duas mulheres que foram condenadas por homicídio. Crystal assassinou seu marido, Richard, a tiros. Nove tiros.

Por trás disso, um histórico de abusos e violência. Já Sarah, que ainda cumpre pena, vive com os traumas de ter matado seu próprio bebê. O provável motivo? Psicose pós-parto, que embora atinja uma ou duas mulheres a cada mil, pode ter consequências graves. Como Sarah lida com isso? E como Crystal está reaprendendo a viver em liberdade depois de tudo o que viveu?