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    Virada Feminina terá papanicolau e testes de doenças sexualmente transmissíveis

    Evento acontece neste sábado (25) na Câmara Municipal de São Paulo; vereadora Sandra Tadeu, organizadora do movimento, falou à CNN

    Duda Cambraiada CNN , São Paulo

    A 7ª Edição da Virada Feminina acontece em São Paulo neste sábado (25) e coincide com o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres. O evento visa promover o diálogo e ações contra o feminicídio e a favor da igualdade de gênero.

    A realização fica a cargo da vereadora Dra. Sandra Tadeu (União Brasil) e do Instituto Virada Feminina. A parlamentar, que é médica pediatra e sanitarista, vem atuando defende a bandeira da luta das mulheres na cidade de São Paulo.

    Em entrevista à CNN, Sandra explica que a ação busca abranger todos os setores da sociedade. “Vamos falar também de saúde e empreendedorismo, focando em educação financeira. A mulher só vai ter sua liberdade quando tiver sua independência financeira”, aponta a Sandra.

    Sandra é a autora da lei que institui a campanha de combate à importunação sexual no transporte público e preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres.

    Virada Feminina

    O evento, que acontecerá na Câmara Municipal de São Paulo, das 10h às 22h de sábado (25), é gratuito e aberto ao público. Este ano, o destaque é a luta contra a violência doméstica e o racismo.

    A vereadora conta que as mulheres poderão fazer papanicolau e testes de doenças sexualmente transmissíveis, como HIV e sífilis, no evento.

    A Virada Feminina iniciou em 2017 e o espera receber entre 2000 a 2500 pessoas nesta edição. O evento conta com uma agenda de 13 painéis, incluindo debates, narrativas pessoais, exibições de filmes e apresentações musicais.

    A iniciativa alcançou outros países e hoje tem ações na Itália, Emirados Árabes e Argentina. O grupo abrange questões que envolvem violência doméstica, equidade de gênero e empreendedorismo, para poder dar maior visibilidade as mulheres de todas as classes sociais, mas principalmente aquelas vivem nas comunidades.

    Confira um trecho da entrevista

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