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    Vai de Bet, ligada a Gusttavo Lima, é incluída em lista de bets autorizadas

    Segundo Justiça de Pernambuco, Gusttavo Lima adquiriu 25% de bet em julho de 2024

    Rafael Saldanhada CNN

    O Ministério da Fazenda atualizou a lista das bets liberadas para atuar no Brasil, na noite desta quarta-feira (2).

    A Vai de Bet, empresa ligada ao cantor Gusttavo Lima, foi incluída na lista atualizada para o estado do Rio de Janeiro. Na relação nacional, há agora 205 bets geridas por 93 empresas.

    As listas estaduais, em que figura a Vai de Bet, possuem 18 empresas. A bet não apareceu na lista inicial divulgada pelo ministério, na noite dessa terça (1).

    Em nota, a pasta disse que “por erros no sistema de recepção das notificações, três indicações realizadas em conformidade com os requisitos e prazos não haviam sido incluídas na primeira lista nacional publicada”.

    “Além disso, uma empresa e suas bets foram incluídas na relação após a confirmação de que o pedido tinha sido devidamente assinado por um representante legal autorizado pela empresa”, complementou o ministério.

    Conforme apurou a CNN, a Vai de Bet solicitou a autorização para funcionamento no Brasil em 19 de agosto de 2024. O prazo determinado pelo governo era no último dia 16 de setembro.

    Porém, a bet só foi liberada para funcionar na região carioca, autorizada pela Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj). A princípio, a empresa não poderá operar em outros estados.

    A CNN questionou o Ministério da Fazenda sobre como o monitoramento da operação da Vai de Bet será realizado, e aguarda um retorno.

    Ligação com Gusttavo Lima

    Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco, o cantor Gusttavo Lima adquiriu 25% da Vai de Bet em 1° de julho de 2024.

    A bet e o artista são investigados por suposto envolvimento em uma organização criminosa responsável por lavagem de dinheiro com jogos ilegais.

    Em uma live em suas redes sociais, o músico afirmou que não é dono da empresa, na tarde da últimasegunda-feira (30).

    Ele disse que fazia publicidade para a bet e tinha, dentro do contrato de propaganda, direito a 25% da empresa em caso de uma futura venda.

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