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    Vacinação de crianças, Carnaval cancelado em 12 capitais e mais de 6 de janeiro

    Confira o '5 Fatos Manhã', com as principais notícias do dia

    Fabrizio Neitzkeda CNN , Em São Paulo

    A chegada de doses da vacina da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos e as consequências dos aumentos de casos de Covid-19 no Brasil para o Carnaval estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 6 de janeiro de 2022.

    Vacina para crianças

    O Ministério da Saúde espera receber já na próxima semana as primeiras doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19 que serão aplicadas em crianças de 5 a 11 anos. A previsão foi confirmada pela farmacêutica, que deve entregar cerca de 4 milhões de imunizantes até o fim de janeiro. Ontem, o governo federal divulgou as regras para a vacinação entre a faixa etária – e descartou a obrigatoriedade de prescrição médica.

    AGU responde STF

    A Advocacia-Geral da União (AGU) respondeu a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) que exigia explicações sobre a vacinação de crianças minutos antes do término do prazo. De acordo com a analista da CNN Thais Arbex, nos documentos enviados à Suprema Corte, a AGU argumenta que a ação perdeu objeto, já que o Ministério da Saúde apresentou os detalhes de como será a imunização na quarta-feira.

    Carnaval de rua em São Paulo

    Os blocos de rua da cidade de São Paulo divulgaram um manifesto desistindo de desfilar em 2022, antes do posicionamento oficial da prefeitura. O grupo alega não ter sido incluído nas discussões para a realização do Carnaval e que não está seguro com as condições sanitárias do evento.

    Cancelamentos pelo país

    Com São Paulo, pelo menos 12 capitais estaduais não terão Carnaval de rua neste ano. Após a cidade paulista, Maceió, Recife e São Luís também anunciaram a suspensão da festa por conta do aumento da incidência da Covid-19.

    Covid-19 no RJ

    O estado do Rio de Janeiro enfrenta uma disparada de casos de Covid-19, com a média diária de infectados apresentando crescimento de seis vezes após o Réveillon. A busca por vacinas, por outro lado, também cresceu. A capital fluminense teve alta de 56% na procura por imunizantes contra a doença.

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