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    Vacina de Oxford contra variante do coronavírus e mais de 5 de fevereiro

    5 Fatos Tarde, apresentado por Roberta Russo, repercute principais notícias do Brasil e do mundo

    Da CNN, em São Paulo

    A eficácia da vacina de Oxford contra a variante britânica do novo coronavírus, as restrições da prefeitura do Rio de Janeiro para evitar aglomerações no Carnaval e o início da imunização de idosos em São Paulo estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021.

    Vacina de Oxford

    Pesquisadores de Oxford afirmaram hoje que a vacina desenvolvida pela universidade, em parceria com a AstraZeneca, é eficaz contra a variante britânica do coronavírus, denominada B.1.1.7. Segundo Oxford, análises recentes mostram que a vacina proporcionou uma redução do tempo de eliminação do vírus, o que pode gerar uma queda na transmissão da doença.

    RJ sem Carnaval

    A prefeitura do Rio de Janeiro estabeleceu novas regras nesta sexta-feira para o período de Carnaval. Entre os dias 12 e 22 de fevereiro, estão proibidos os desfiles de agremiações e blocos carnavalescos. O comércio ambulante, geralmente autorizado anualmente a transitar nos eventos de rua pela cidade, também foi cancelado.

    Ivermectina 

    A fabricante da ivermectina diz que dados disponíveis não apontam eficácia contra a Covid-19. A substância é um dos remédios que fazem parte do chamado ‘kit covid’, voltado ao suposto ‘tratamento precoce’ da doença.

    Imunização em SP

    A prefeitura de São Paulo começou hoje a vacinar os idosos com mais de 90 anos contra a Covid-19. As pessoas nessa faixa etária devem ir até uma das 468 unidades básicas de saúde para receber a primeira dose da vacina. O atendimento vai até às 19h.

    Coronavac

    O governo de São Paulo negocia a compra de mais 20 milhões de doses da Coronavac com o laboratório chinês Sinovac, além das 100 milhões já garantidas no acordo firmado entre o laboratório e o Instituto Butantan no ano passado. A informação foi divulgada pelo governador João Doria em entrevista à Reuters.

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