Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    ‘Universidades federais não perderão ano letivo’, afirma presidente da Andifes

    De acordo com Edward Madureira, até o início de setembro boa parte das instituições retornarão 'naquilo que for possível'

    Presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira disse à CNN, nesta sexta-feira (21), que “não há risco de perda do ano letivo”.

    “Essa retomada [aulas virtuais] tem sido feita com todo o cuidado justamente para que isso não aconteça [perder o ano letivo]”, assegurou Madureira.

    O educador ainda afirmou que não é possível ter uma previsão de quando o retorno das aulas presenciais irá acontecer, mas que “as próprias diretivas do Conselho Nacional de Educação nos garantem que isso vai acontecer”.

    Leia e assista também:
    ‘Aulas poderiam voltar agora com medidas simples e baratas’, diz pesquisador
    MEC investirá R$ 24 mi em pacotes de internet para estudantes de baixa renda
    UnB retoma semestre letivo nesta segunda de forma remota
    Veja a situação da volta às aulas presenciais nos estados

    Presidente da Andifes e reitor da UFG, Edward Madureira, fala à CNN
    Presidente da Andifes e reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira, fala à CNN
    Foto: CNN (21.ago.2020)

    “Não podemos abrir mão desse conteúdo [prático] como um prejuízo para o estudante e para a formação. Não seria possível dar uma formação plena nessas atividades que não podem ser oferecidas de forma remota”, avaliou.

    Segundo ele, a previsão é que todas as universidades federais voltem às atividades “dentro do possível” até o início do próximo mês.

    “Já temos 54 das 69 universidades com retorno das atividades ou retomando nos próximos dias. As demais também estão decidindo essa retomada. Então acreditamos que até o início de setembro teremos praticamente todas as universidades federais retomando naquilo que é possível”, informou.

    “Isso porque algumas atividades práticas e alguns cursos não são possíveis [retomar remotamente], e vão ficar para quando tivermos condições de termos atividades presenciais”, concluiu.

    (Edição: André Rigue)

    Tópicos