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    Último suspeito de envolvimento na morte de PM é preso em Minas Gerais

    Ele era procurado pelas equipes da ROTAM desde 30 de setembro

    Daniela Mallmannda CNN , em Belo Horizonte

    O último suspeito de envolvimento na morte do policial militar da Rotam foi preso na tarde desta terça-feira (8) em Apora, na região central de Minas Gerais.

    Agentes da Polícia Militar prenderam um homem, de 38 anos, que não teve sua identidade divulgada. O PM Rafael Delgado Will Nogueira, de 35 anos, faleceu no último dia 28 de setembro.

    O policial foi morto a tiros na porta de uma boate no bairro Santa Teresinha, na região da Pampulha em Belo Horizonte. O assassinato foi flagrado por câmeras de segurança.

    A confirmação da prisão do suspeito foi dada pela major Layla Brunela, porta-voz da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). “Permanecemos no cerco a este criminoso e hoje após denúncias anônimas conseguimos realizar a prisão desse criminoso e dar uma resposta à altura à sociedade mineira”, declarou.

    Segundo a PM, os militares da Rotam estavam no cerco ao suspeito desde o dia 30 de setembro, na região de Corinto. Conhecido como “Tolebs”, o criminoso havia fugido para uma área de mata e estava escondido em uma fazenda.

     

     

    O crime

    O policial militar da Rotam morreu na noite de sábado, 28 de setembro, após uma troca de tiros em frente a uma boate na capital mineira.

    Câmeras de segurança que registraram o crime mostraram Rafael acompanhado de outro PM chegando em uma caminhonete. Eles param o carro e descem e, na sequência, outro carro se aproxima e um homem também sai do veículo.

    Os três conversam, até que em determinado momento, um quarto homem que estava dentro do carro provoca Rafael, que revida com diversos tiros até ser atingido e cair no chão.

    Um dos suspeitos foge a pé, outro no carro e o PM que estava com a vítima se aproxima para ver se ele estava vivo. Em seguida ele também foge do local.

    Segundo a Polícia Militar, ao ser questionado sobre o ocorrido, ele preferiu se manter em silêncio. Devido a atitude suspeita, ele agora é investigado por omissão de socorro.

    Um dos suspeitos, de 24 anos, já havia sido preso na cidade de Corinto.

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