STF volta a julgar federações partidárias, pesquisa eleitoral e mais de 9 de fevereiro
5 Fatos Tarde, apresentado por Soraya Lauand, repercute as principais notícias do Brasil e do mundo
Julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) analisa validade de federações partidárias e a pesquisa eleitoral da Quaest/Genial que mostra Lula (PT) com 45% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro (PL), com 23%, estão entre os destaques da tarde de 9 de fevereiro.
Federações partidárias
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (9) o julgamento que vai analisar a validade das federações partidárias. A nova regra permite que os partidos políticos formem alianças e atuem de forma unificada durante e após as eleições.
Eleições 2022
Uma pesquisa divulgada nesta quarta (9) pela Quaest/Genial mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 45% das intenções de voto, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 23%. Sergio Moro e Ciro Gomes empatam na terceira posição, com 7% cada. O levantamento ainda mostra que seis em cada dez eleitores consideram escolha do voto definitiva.
Quarta dose da vacina contra Covid-19
O governo de São Paulo decidiu que vai aplicar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 na população geral independentemente de recomendação do Ministério da Saúde. Por enquanto, a orientação do Ministério da Saúde é que o reforço seja aplicado apenas em pessoas imunossuprimidas.
Vacinação infantil
Agentes de saúde vão cruzar dados para descobrir quem são as crianças que não receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no Rio de Janeiro. Eles vão ligar para as famílias para tentar convencer os pais da importância da imunização. O Rio tem menos da metade do público entre cinco e 11 anos imunizado contra o coronavírus. Por conta disso, o calendário por idade chegou ao fim, mas a campanha foi prorrogada por 45 dias.
Inflação
O IPCA, que mede a inflação oficial do país, foi de 0,54% em janeiro ante a alta de 0,73% registrada no mês anterior. Alimentação e bebidas tiveram o maior impacto no período. Apesar da desaceleração no índice, o valor foi o maior para o mês desde 2016, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta quarta-feira (9).
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