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    Saiba quais linhas do metrô e de trem estão funcionando na greve em SP

    4 linhas do Metrô e 3 linhas da CPTM estão paralisadas; linhas 7 e 11 da CPTM funcionam parcialmente

    Trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
    Trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Foto: Reprodução/ MetroCPTM

    Douglas PortoFlávio Ismerimda CNN

    em São Paulo

    Para informações sobre o funcionamento das linhas do metrô e de trem nesta quarta-feira (4), clique aqui

     

    Os sindicatos dos Metroviários e dos Ferroviários estão em greve unificada desde a 0h desta terça-feira (3).

    Veja, a seguir, quais linhas estão em funcionamento e quais estão paralisadas.

    Linhas em funcionamento:

    • Linha 4–Amarela (metrô/ViaQuatro): de Vila Sônia até Luz
    • Linha 5–Lilás (metrô/ViaMobilidade): de Capão Redondo até Chácara Klabin
    • Linha 8–Diamante (trem/ViaMobilidade): de Itapevi até Júlio Prestes
    • Linha 7–Rubi (CPTM): de Luz até Caieiras (Operação Parcial)
    • Linha 9–Esmeralda (trem/ViaMobilidade): de Osasco até Bruno Covas-Mendes/Vila Natal (Operação em única via entre Villa-Lobos Jaguaré e Pinheiros) 
    • Linha 11–Coral (CPTM): de Luz até Guaianases (Operação Parcial)

    Linhas paralisadas:

    • Linha 1–Azul (Metrô)
    • Linha 2–Verde (Metrô)
    • Linha 3–Vermelha (Metrô)
    • Linha 15–Prata (Metrô)
    • Linha 10–Turquesa (CPTM)
    • Linha 12–Safira (CPTM)
    • Linha 13–Jade (CPTM)

    Integrações:

    • Linha 7-Rubi na Estação Barra Funda com a Linha 8-Diamante
    • Linha 11-Coral e 7-Rubi na Estação Luz com a Linha 4-Amarela

    As transferências com a Linha 3-Vermelha, na Barra Funda, e com a Linha 1 Azul, na Luz, continuam fechadas.

    O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região determinou a manutenção dos serviços de transporte em 100% nos horários de pico e 80% nos demais períodos. No entanto, a paralisação está sendo mantida.

    Por causa da greve, o rodízio de veículos foi suspenso pela Prefeitura de São Paulo, que ainda determinou toda a frota de ônibus esteja rodando durante todo o dia, e ampliou o itinerário ou reforçou as frotas de algumas linhas municipais de ônibus.

    Governo diz que greve é “ilegal e abusiva”

    governo de São Paulo afirmou, na última segunda-feira (2), que a greve do Metrô, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e da Sabesp é “ilegal e abusiva”.

    “É absolutamente injustificável que um instrumento constitucional de defesa dos trabalhadores seja sequestrado por sindicatos para ataques políticos e ideológicos à atual gestão”, disse a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) em nota.

    Segundo o comunicado, a greve não foi convocada para reivindicar questões salariais ou trabalhistas, “mas, sim, para que os sindicatos atuem, de forma totalmente irresponsável e antidemocrática, para se opor a uma pauta de governo que foi defendida e legitimamente respaldada nas urnas”.

    Sindicatos reafirmam direito à greve

    A paralisação das categorias acontece para protestar contra as concessões, terceirizações e privatizações que foram propostas pelo governo estadual.

    O Sindicato dos Metroviários afirma que o direito à greve é constitucional.

    “Cabe aos trabalhadores definirem os interesses pertinentes às suas categorias. Os trabalhadores do transporte e da água prestam serviços públicos e queremos que esses serviços permaneçam sendo públicos e de qualidade”, cita.

    O Sindicato dos Ferroviários explica que “os trabalhadores estão dando um basta nesse processo pernicioso que é a privatização do transporte público metroferroviário em São Paulo! Basta: a população está sofrendo com a queda na qualidade dos serviços prestados nas linhas concedidas”.

    Veja também: Decisão da Justiça que proíbe greve no Metrô de São Paulo chama movimento de “político”