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    RJ: Acusados de matar fã de Taylor Swift em Copacabana viram réus por latrocínio

    Jovem estava no Rio para show da cantora e foi morto na praia durante um assalto

    Gabriel Mongenot Santana Milhomem Santos, de 25 anos, foi morto a facadas durante um assalto, na Praia de Copacabana
    Gabriel Mongenot Santana Milhomem Santos, de 25 anos, foi morto a facadas durante um assalto, na Praia de Copacabana Reprodução/redes sociais

    Carolina Figueiredoda CNN

    Em São Paulo

    A Justiça do Rio de Janeiro aceitou na segunda-feira (4) a denúncia do Ministério Público do estado contra Jonathan Batista Barbosa e Anderson Henriques Brandão, acusados de esfaquear e matar o turista Gabriel Mongenot Santana Milhomem Santos, de 25 anos, na praia de Copacabana, na zona sul do Rio, em 19 de novembro. Gabriel era natural do Mato Grosso do Sul e estava na cidade para ver o show da cantora Taylor Swift.

    O turista era estudante de Engenharia Aeronáutica em uma universidade de Belo Horizonte (MG). Ele chegou à capital fluminense dois dias antes do ocorrido. Segundo familiares, Gabriel e os amigos iriam aproveitar as atrações turísticas do Rio de Janeiro antes de ir para o show, que ocorreu no dia 19.

    Na madrugada do mesmo dia, o Gabriel foi abordado por criminosos na praia de Copacabana e, durante o assalto, foi esfaqueado e morreu.

    No recebimento da denúncia, o juiz Daniel Werneck Cotta, da 33ª Vara Criminal da Capital argumentou existir “consubstanciada na materialidade delitiva e nos indícios de autoria, que exsurgem dos elementos constantes dos autos, em especial o registro de ocorrência, o auto de prisão em flagrante e das declarações prestadas em sede policial pelas vítimas e pelas testemunhas”.

    Jonathan Batista Barbosa, um dos réus pela morte do estudante, havia sido liberado em uma audiência de custódia um dia antes do latrocínio por ter cometido um “crime sem violência”.

    Já Anderson Henriques Brandão, segundo réu, confessou participação no assalto na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Segundo a polícia, ele já tinha 14 anotações criminais.