Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Rio Acre pode inundar em Boca do Acre (AM), alerta Defesa Civil

    Cinco cidades do Amazonas e do Acre estão com alto risco hidrológico pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)

    Rio Acre após chuvas
    Rio Acre após chuvas Reprodução: Neto Lucena/Secretaria de Comunicação do Governo do Acre

    Guilherme Gamada CNN

    A Defesa Civil do estado do Amazonas alerta para risco de inundação gradual do Rio Acre em Boca do Acre (AM). As projeções do órgão mostram tendência de continuidade na elevação do Rio Acre, com chance de transbordamento.

    A alerta vale até às 10h desta terça-feira (12) e se deve à passagem da onda de cheia do Rio Acre, que se encontra em elevação e acima da cota de extravasamento em Rio Branco.

    A Boca do Acre (AM) está com alerta de alto risco hidrológico, pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Outros três alertas de alto risco foram emitidos para os Envira (AM), Tarauacá (AC) e Jordão (AC). Em Guajará (AM) o risco é moderado.

    Rio Acre fica abaixo da cota de transbordamento após 17 dias

    O Rio Acre, em Rio Branco (AC) marcou 13,57 metros, às 9h desta segunda-feira (11), de acordo com a Defesa Civil do estado, É a primeira cota abaixo do transbordamento, após 17 dias.

    Com a descida do rio, a população afetada começa a voltar para suas residências, após a segunda maior cheia da história.

    No dia 23 de fevereiro, o manancial ultrapassou 17 centímetros do limite de 13,50 metros. Desde então, as águas não pararam de subir na capital do estado,e ultrapassou ainda no a cota de transbordo, segundo a Defesa Civil.

    O Rio Acre ultrapassou os 17 metros quase uma semana depois, e se manteve acima desse nível por oito dias, quando atingiu a segunda maior enchente registrada na capital desde 1971: 17,89 metros na quarta-feira (06). Desde o novo recorde, as águas começaram a baixar.

    A segunda maior cheia havia sido em 3 de abril do ano passado, com 17,72 metros. A maior cota já registrada foi em 4 de março de 2015, com 18,40 metros.