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    Reunião entre os presidentes dos três Poderes, CPI e mais de 14 de julho

    Confira o '5 Fatos Manhã', com as principais notícias do dia

    Da CNN, em São Paulo

    O encontro entre os presidentes dos três Poderes e os depoimentos da CPI da Pandemia são os destaques do 5 Fatos Manhã desta quarta-feira, 14 de julho de 2021.

    Três Poderes

    A reunião entre os presidentes dos três Poderes da República foi marcada para esta quarta-feira (14) às 11h no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. Participarão o presidente Jair Bolsonaro (sem partido); o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux; e os presidentes da Câmara e do Senado — Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente.

    CPI da Pandemia

    Após a diretora técnica da Precisa Medicamentos Emanuela Medrades alegar exaustão, o presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM), transferiu para hoje, a partir das 9h, o depoimento dela. Além de Medrades, os senadores também ouvirão o sócio-administrador da mesma empresa, Francisco Maximiano. 

    Covaxin

    Numa audiência no Senado no dia 23 de março, Emanuela Medrades confirmou a existência de um cronograma de entrega da vacina Covaxin. Ela disse que a expectativa era de chegada do primeiro lote naquele mês. A diretora da Precisa Medicamentos disse ainda que o Ministério da Saúde manifesta interesse em comprar mais do que as 20 milhões de doses contratadas inicialmente.

    Eleições

    A versão final da proposta que pode mudar as regras da eleição de deputados em 2022 prevê a adoção do sistema majoritário puro, o chamado distritão, mas estabelece um desempenho mínimo dos partidos para que o candidato seja eleito, mesmo se estiver entre os mais votados do Estado. Esse modelo é tratado como transitório e será substituído pelo sistema distrital misto a partir do pleito de 2026.

    Supersalários

    A Câmara dos Deputados aprovou, de forma simbólica, o projeto de lei n° 6.726, conhecido como PL dos supersalários. O texto redefine o que deve e o que não deve ser submetido ao teto remuneratório imposto pela Constituição para todo o funcionalismo público. A matéria volta ao Senado.

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