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    Resposta da PF à CPI, convocação de Braga Netto e mais da noite de 13 de julho

    5 Fatos Noite, apresentado por Carol Nogueira, repercute as principais notícias do Brasil e do mundo

    Da CNN, em São Paulo

    A resposta da Polícia Federal à CPI da Pandemia, o pedido de Ricardo Baros ao Supremo Tribunal Federal para falar na comissão e uma nova redução no PIS/Cofins do diesel são alguns dos destaques da noite desta terça-feira, 13 de julho de 2021.

    Resposta à CPI

    A Polícia Federal respondeu à CPI da Pandemia sobre a investigação que apura possíveis crimes na compra da vacina Covaxin. A PF diz que trabalha de forma “isenta e imparcial, sem perseguições ou proteções de qualquer natureza”. A manifestação é uma resposta à declaração do presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM), que questionou a Polícia Federal por tomar o depoimento de testemunhas às vésperas das idas dessas pessoas à comissão.

    Quer falar

    O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) pediu ao STF, novamente, para adiantar seu depoimento à CPI da Pandemia. O parlamentar insiste para ser ouvido pela comissão e diz que os senadores não o dão o direito à defesa. A solicitação foi encaminhada ao ministro Ricardo Lewandowski.

    Convocado

    A Câmara dos Deputados aprovou o requerimento para que o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, preste esclarecimentos sobre a nota escrita pelas Forças Armadas à CPI da Pandemia. A carta foi divulgada após o presidente da comissão, Omar Aziz, criticar militares suspeitos de corrupção durante uma das sessões da CPI.

    Preço do diesel

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) indicou que o governo fará uma nova redução do PIS/Cofins cobrado sobre o diesel. Para possibilitar a mudança no imposto em R$ 0,04, Bolsonaro disse que vai acabar com a isenção de outro setor, mas não detalhou qual será.

    Protestos

    Ativistas denunciaram prisões e o desaparecimento de mais de 100 pessoas após os protestos contra o governo de Cuba. O país vive uma onda de protestos desde o último domingo (11) devido à crise econômica, que foi agravada pela escassez de alimentos e medicamentos.

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    (Publicado por Daniel Fernandes)